Tom Waits – Alice (2002)

Alice é um álbum muito especial na carreira de Tom Waits, pelo menos para nós, que o adoramos. Tem o superlativo génio que lhe reconhecemos e apresenta-nos baladas que parecem vir de outro mundo, de tão belas e de tão frágeis.

Tom Waits – Mule Variations (1999)

Mule Variations é mais uma obra maestra da discografia de Tom Waits. Na transição do século, o mago norte americano fez-se a caminho numa mula sonora irrepreensível. Sorte a nossa, de podermos trilhar vezes sem conta todos os apeadeiros de tão maravilhosa viagem.

Tom Waits – Bone Machine (1992)

O músico de Swordfishtrombones atirou-se a Bone Machine irritado com a vida – o normal, portanto – e ficou entusiasmado por gravar num estúdio de cimento pequeno e com uma caldeira.

Tom Waits – Night on Earth (1991)

Do jazz de valeta às valsas quebradas, na banda sonora de um excelente filme de Jim Jarmusch.

Tom Waits – Franks Wild Years (1987)

O lado B do sonho americano, num disco que fecha talvez a triologia mais inspirada da carreira de Waits

Tom Waits – Rain Dogs (1985)

Rain Dogs é um Swordfishtrombones em esteróides, demente e circense como o seu antecessor mas agitado e nervoso como a Nova-Iorque onde foi gravado.

Tom Waits – Heartattack and Vine (1980)

Heartattack And Vine é o álbum de transição de Tom Waits onde descobrimos que o bardo maior dos vagabundos, dos bêbados e dos corações partidos afinal tem um coração doce e quer assentar.

Tom Waits – Blue Valentine (1978)

Pode não ser o disco de Tom Waits que todos se lembram. Mas Blue Valentine é importante na descoberta da beleza cacofónica da sua discografia. Só o tempo e o distanciamento ajudaram a percebermos isso.

Tom Waits – Small Change (1976)

Small Change é a lamúria de um bêbado. De bar em bar, lamenta “o seu…

Tom Waits – Nighthawks at the Diner (1975)

Um disco ao vivo que nos remete para o Waits contador de histórias, num bar fumarento a altas horas da noite

Tom Waits – Closing Time (1973)

Tudo começou em Março de 1973, há 50 anos da data em que vos escrevo este artigo, com o lançamento de Closing Time, que permanece um disco ao qual sempre podemos voltar para nos dar conforto e bem-estar.

8/10
Unknown Mortal Orchestra – V (2023)

Depois de saborearem o sucesso trazido por Sex & Food, os Unknown Mortal Orchestra exploram novas formas de fazer música.

7/10
Vaiapraia – Estrelas e Trovões [EP](2023)

Vaiapraia tem o soro da verdade e o fruto da incerteza. E pela força da sua palavra tem a pujança para condensar o poder da dor em quatro faixas que valem por muitas mais.

8/10
Iggy Pop – Every loser (2023)

Every Loser é um disco que nos dá um Iggy Pop em grande forma, com canções novas que mostram todas as principais forças da sua carreira.

Pink Floyd – The Dark Side of the Moon (1973)

The Dark Side of the Moon, dos Pink Floyd, fez este mês cinquenta anos. Aproveitamos a efeméride para revisitar um dos discos mais sublimes de sempre.

Luz – Djavan (1982)

Luz é uma chama imensa, o álbum glorioso de Djavan, com o qual começou a…

Converge – Jane Doe (2001)

O quarto disco dos Converge, Jane Doe, é um casamento feliz entre o punk hardcore e o metal extremo. Para quem gosta de saborear o apocalipse no langor de um fim de tarde.

The Cosmic Jokers – The Cosmic Jokers (1974)

Quase a fazer cinquenta anos de vida, o álbum The Cosmic Jokers permanece tão bom na sua especificidade cósmica que merece ser trazido de novo à vida, uma vez que foi ficando um pouco esquecido com o passar do tempo. Assim como a sua inenarrável história, aliás.