Jorge Palma e Sérgio Godinho – “Juntos: Ao Vivo no Theatro Circo” (2015)

Quando dois artistas ímpares conseguem unir-se e criar um supergrupo é porque a sua qualidade, e a qualidade das suas canções, é extraordinária. Juntaram-se para um concerto, e do concerto fez-se um disco.

Jorge Palma – Com Todo o Respeito (2011)

O décimo-segundo LP de Jorge Palma, Com Todo o Respeito, é o seu disco menos inspirado. Mesmo assim, um punhado de boas canções acaba por salvar a honra do convento.

Jorge Palma – Norte (2004)

Em 2004, Jorge Palma rodeou-se de muitos dos cúmplices que agora, quase 20 anos depois, também ajudaram a construir o novo disco, num álbum onde estão presentes – como sempre – a melhor escrita e a forma única como capta e traduz, com especial argúcia, as mais simples e universais emoções humanas.

Jorge Palma – Voo Nocturno (2007)

Este foi o disco que o salvou. Só por isso, merece um destaque especial. Voo Nocturno foi o início de um novo tempo para o nosso Jorge Palma. Encostou-se a nós e assim ficou até hoje.

Jorge Palma – Jorge Palma (2001)

Passaram muitos anos até Jorge Palma dar corpo a um novo álbum. O primeiro longa duração de temas inéditos do presente século revelou um músico em muito boa forma e trouxe mais alguns clássicos para o futuro

Palma’s Gang – Ao Vivo no Johnny Guitar (1993)

Palma’s Gang ao Vivo no Johnny Guitar é o irmão mau de Só: também um best of disfarçado mas com muitos decibéis rock’n’roll.

Jorge Palma – O Bairro do Amor (1989)

O Bairro do Amor marcou o fim de um período de enorme produtividade na carreira de Jorge Palma, antes do hiato dos anos 90, e é um álbum quase só de clássicos, onde Palma cristaliza a sua escrita de canções e o domínio do seu instrumento

Jorge Palma – Quarto Minguante (1986)

O sétimo disco de Jorge Palma, Quarto Minguante, é bem mais interessante do que se diz dele por aí.

Jorge Palma – Asas e Penas (1984)

Asas e Penas é o primeiro disco de Jorge Palma onde o piano clássico tem um lugar especial. As gemas “Estrela do Mar” e “Canção de Lisboa” espelham essa influência erudita.

Jorge Palma – Acto Contínuo (1982)

O quarto tomo de Jorge Palma, o disco-duplo Acto Contínuo, transborda de criatividade. A morada de “Portugal, Portugal” e “A Gente Vai Continuar”, entre tantos outros clássicos…

Jorge Palma – Qualquer Coisa Pá Música (1979)

O terceiro tomo, Qualquer Coisa Pá Música, é um dos discos de Jorge Palma com mais clássicos por metro quadrado. O tempero também é saboroso, com muita euforia bluegrass.

Jorge Palma – Té Já (1977)

O segundo disco de Jorge Palma, Té Já, deixa-se de mariquices sinfónicas para abraçar o formato canção. Como o próprio título sugere, é um álbum de despedida – Palma já decidido a partir pela Europa fora.

Jorge Palma – Viagem na Palma da Mão (1975)

O disco de estreia de Jorge Palma, Uma Viagem na Palma da Mão, tem tanto de naive e datado como de belo e inventivo.

The Auteurs – New Wave (1993)

Foi uma estreia, como tantas outras. Foi uma banda, como tantas mais. Nunca tiveram o sucesso que mereciam, por isso faz todo o sentido recordar os The Auteurs e o seu New Wave inicial.

dEUS – How To Replace It (2023)

Onze anos depois, os dEUS regressam aos discos com a sua personalidade intacta e sempre interessante.

Steve Reich – Music For 18 Musicians (1978)

Music For 18 Musicians é considerada a obra-prima de Steve Reich e uma das maiores do minimalismo.

Yma Sumac – Voice of the Xtabay (1950)

Uma cantora inca com uma amplitude vocal absurda anuncia-se ao mundo e torna-se a rainha da exotica.

8/10
Blur – The Ballad of Darren (2023)

Os Blur estão de regresso e ninguém estava à espera da sua visita. Talvez por isso, mas certamente por muito mais, The Ballad of Darren é muito bem-vindo!