8/10
Unknown Mortal Orchestra – V (2023)

Depois de saborearem o sucesso trazido por Sex & Food, os Unknown Mortal Orchestra exploram novas formas de fazer música.

7/10
Vaiapraia – Estrelas e Trovões [EP](2023)

Vaiapraia tem o soro da verdade e o fruto da incerteza. E pela força da sua palavra tem a pujança para condensar o poder da dor em quatro faixas que valem por muitas mais.

8/10
Iggy Pop – Every loser (2023)

Every Loser é um disco que nos dá um Iggy Pop em grande forma, com canções novas que mostram todas as principais forças da sua carreira.

8/10
Nicolas Godin – Fire of Love (2023)

Nicolas Godin, depois de alguns trabalhos a solo, fez com Fire of Love uma pequena obra-prima.

8.5/10
Suss – Suss (2022)

Ouvir Suss é um consolo. A possibilidade da música nos oferecer coisas belas é inesgotável!

8/10
Glockenwise – Gótico Português (2023)

O quinto disco dos Glockenwise, Gótico Português, continua a toada indie de Plástico, mas agora com um maior arrojo experimental. Mais uma belíssima rodela dos minhotos.

8/10
Videodrones – After the Fall (2022)

É com alguns meses de atraso que vos damos a conhecer After the Fall. Erro nosso, pois claro, mas devidamente compensado a partir de agora, neste inverno que precisava de um álbum assim. Senhoras e senhores, ouçamos os Videodrones!

8/10
Império Pacífico – Club Hits (2022)

Ao terceiro disco de originais, os Império Pacífico elevam a sua música, que está mais melódica do que nunca; o género continua a ser o eletrónico, mas as faixas humanizam-se.

7.5/10
John Cale – Mercy (2023)

Com oitenta anos de vida, John Cale regressa aos discos com o novíssimo Mercy. A lenda volta a sair da sombra para trilhar caminhos densos, sinuosos e fascinantes.

7/10
Arctic Monkeys – The Car (2022)

Não sendo um herdeiro directo de Tranquility Base Hotel & Casino, o sétimo longa duração da banda vem reforçar, de forma sumptuosa, a direcção menos rock and roll que a banda tem vindo a preconizar.

7.5/10
Julia Jacklin – PRE PLEASURE (2022)

Julia Jacklin é a prova de que meninas de colarinho rendilhado e risco ao meio, de alma doce e sensível, podem fazer rock. Não só podem, como o fazem bem e merecem todo o espaço para o fazer ouvir.

8/10
Beth Orton – Weather Alive (2022)

O oitavo disco de Beth Orton, Weather Alive, é triste e contemplativo. Como quem olha pela janela e se perde na chuva.

8/10
Filho da Mãe – Terra Dormente (2022)

O dedilhado começa nervoso, inquieto o suficiente para que o som de uma guitarra possa parecer um ensemble alargado, para que Filho da Mãe não pareça música de um homem só de volta das suas seis cordas. A guitarra elétrica entra depois, a fazer companhia.

7.5/10
Mário Laginha – Jangada (2022)

Já lá vão 15 anos desde a edição de Espaço, doze passados da apresentação de…

7.5/10
João Paulo Esteves da Silva + Cristina Branco – Amoras numa tarde de Outono (2022)

Recantos de Portugal ressoam neste precioso disco onde unem esforços os dedos de João Paulo…

7.5/10
Club Makumba – Club Makumba (2022)

Um belo disco instrumental, que evoca África a partir de Lisboa, habitando o espaço deixado…

8/10
Papillon – Jony Driver (2022)

Papillon tem uma relação privilegiada com as palavras. Com a sua forma, sonoridade e sentido.…

9/10
Kevin Morby – This Is a Photograph (2022)

Kevin Morby é um artista crescido. Com sete álbuns lançados em nome próprio, Morby continua…