Yma Sumac – Voice of the Xtabay (1950)

Uma cantora inca com uma amplitude vocal absurda anuncia-se ao mundo e torna-se a rainha da exotica.

Chuck Berry – Berry Is On Top (1959)

Se Little Richard era o filho, e Elvis o espírito santo, Chuck Berry será sempre o pai. Devemos-lhe tudo.

Elvis Presley – Elvis Presley (1956)

“Antes de Presley, não havia nada”, diria John Lennon, dramatizando o impacto deste disco.

Little Richard – Here’s Little Richard… (1957)

O álbum de rock’n’roll dos fifties mais consistente e electrizante. Punk antes do punk. Glam antes do glam.

Frank Sinatra – In The Wee Small Hours (1955)

A obra-prima de Sinatra foi feita no hotel dos corações partidos, a tons de breu e solidão.

Howlin’ Wolf – Moanin’ in the Moonlight (1959)

Uma voz cavernosa na noite escura. O blues como transe e maldição.

Billie Holiday – Lady in Satin (1958)

Billy não canta, sofre; não interpreta, é. Entre a sua vida e a sua arte não há qualquer corrimão.

Miles Davis – Kind of Blue (1959)

Qual é o segredo de Kind of Blue? Porque é que é que quando inspeccionamos…

João Gilberto – Chega de Saudade (1959)

Passou quase despercebido à grande generalidade dos media (que surpresa…) mas um génio maior da…

Miles Davis – Ascenseur pour l’échafaud (1958)

Já que abrimos um precedente a semana passada e começámos aqui a falar no Altamont…