Jorge Palma – O Bairro do Amor (1989)

O Bairro do Amor marcou o fim de um período de enorme produtividade na carreira de Jorge Palma, antes do hiato dos anos 90, e é um álbum quase só de clássicos, onde Palma cristaliza a sua escrita de canções e o domínio do seu instrumento

Jorge Palma – Quarto Minguante (1986)

O sétimo disco de Jorge Palma, Quarto Minguante, é bem mais interessante do que se diz dele por aí.

Jorge Palma – Asas e Penas (1984)

Asas e Penas é o primeiro disco de Jorge Palma onde o piano clássico tem um lugar especial. As gemas “Estrela do Mar” e “Canção de Lisboa” espelham essa influência erudita.

Jorge Palma – Acto Contínuo (1982)

O quarto tomo de Jorge Palma, o disco-duplo Acto Contínuo, transborda de criatividade. A morada de “Portugal, Portugal” e “A Gente Vai Continuar”, entre tantos outros clássicos…

Soft Cell – Non-Stop Erotic Cabaret (1981)

Recuar até ao início dos anos 80 pode ser frutuoso. Recordar Non-Stop Erotic Cabaret, passados mais de 40 anos do seu lançamento, poderá ser surpreendente. Basta deixar-se cair nessa tentação.

Rão Kyao – Estrada da Luz (1984)

Estrada da Luz foi um fenómeno estranho, um disco instrumental do nosso pioneiro da “world music” que foi um sucesso comercial e de crítica.

808 State – Newbuild (1988)

O disco de estreia dos 808 State, Newbuild, não foi só um dos primeiros álbuns britânicos de acid house. Foi também um dos melhores.

Tom Waits – Franks Wild Years (1987)

O lado B do sonho americano, num disco que fecha talvez a triologia mais inspirada da carreira de Waits

Tom Waits – Rain Dogs (1985)

Rain Dogs é um Swordfishtrombones em esteróides, demente e circense como o seu antecessor mas agitado e nervoso como a Nova-Iorque onde foi gravado.

Luz – Djavan (1982)

Luz é uma chama imensa, o álbum glorioso de Djavan, com o qual começou a…

Herbie Hancock – Future Shock (1983)

O trigésimo-quinto álbum de Herbie Hancock, Future Shock, cruza o jazz com o hip-hop e o electro-funk. Uma das pedras angulares dos loucos anos 80.

Blitz – As Aventuras da Blitz 1 (1982)

A vida era uma tremenda festa para a Blitz. A sua primeira aventura sonora em álbum foi um estouro total, mostrando que, afinal, todo e qualquer brasileiro soube amar a banda que cantava exatamente o contrário.

Michael Jackson – Thriller (1982)

Thriller, o disco mais vendido de sempre, dispensa apresentações. Michael Jackson inventando a pop dos anos 80.

Caetano Veloso – Outras Palavras (1981)

Outras Palavras foi o primeiro Disco de Ouro da carreira de Caetano Veloso, e percebe-se facilmente a razão: é um tremendo álbum, repleto de clássicos e de amor em forma de sons e palavras, de outras palavras, entenda-se.

XTC – Mummer (1983)

Com Mummer, os XTC chegavam ao seu sexto disco de originais. O novo som da…

Lena d’Água & Atlântida – Perto de Ti (1982)

A memória tem apetites particulares. Fomos ouvir de novo Perto de Ti, o primeiro disco de Lena d’Água com a banda Atlântida. O reencontro ocorreu sem grandes desilusões, o que é sempre bom sinal.

José Pinhal – Vol. 1 (1984)

A receita é simples: sotaque portuense acérrimo, bigode farto e um smoking branco, somando-se ainda melodias que dificilmente não ficam na cabeça e letras sinceras que agora regressam em nome do apreço pelo que a cultura portuguesa tem de mais valioso.

Jorge Palma – O Lado Errado da Noite (1985)

O Lado Errado da Noite foi o primeiro disco de Jorge Palma a ter algum sucesso. “Deixa-me Rir”, “Jeremias, o Fora da Lei” e o próprio tema-título caíram no goto do público.