O último disco dos Ena Pá tem momentos interessantes e divertidos, mas não chega perto dos clássicos anteriores da banda.

Ena Pá 2000 – A Luta Continua! (2004)
Uma bujarda de estilos musicais, fetiches sexuais, psicoses e portugalidade, num disco a transbordar de…

Mallu Magalhães – Vem (2017)
Em 2017 Mallu Magalhães lançou Vem, um disco maduro, cheio de retratos da vida quotidiana…

O Terno – Melhor do Que Parece (2016)
Melhor do Que Parece é uma elegante peça de apoio emocional, sem julgamentos, pronta a…

Jonas – São Jorge (2021)
São Jorge, álbum de estreia do fadista lisboeta Jonas, incorpora o fado tradicional e as temáticas contemporâneas, sendo um disco essencial na discografia da nova geração do fado.

Clã – Corrente (2014)
Corrente, sétimo de originais dos Clã, representou um baralhar e voltar a dar muito satisfatório: há ótimas canções, umas mais saltitantes, outras introspetivas, que têm sabido resistir à passagem do tempo.

Clã – Disco Voador (2011)
Há músicas sobre heróis e medos do escuro, sobre as maravilhas do chocolate e as dores dos desamores, em Disco Voador está uma infância como mandam as regras.

Father John Misty – God’s Favorite Customer (2018)
Em God’s Favorite Customer, Josh Tillman perdeu-se e é com uma simplicidade crua que procura…

DJ Rashad – Double Cup (2013)
O primeiro e único longa-duração de DJ Rashad colocou o frenético footwork no mapa. Nunca a electrónica de rua soube tão bem.

Anderson .Paak – Malibu (2016)
O segundo disco de Anderson Paak é quase uma história da música negra americana, uma síntese feliz entre soul, jazz, funk e hip-hop. A sua voz rouca cheia de grão tem tanto de dor como de luz.

Weyes Blood – Titanic Rising (2019)
Em Titanic Rising, Weyes Blood mergulha completamente nas suas emoções e convida-nos a submergir também, ao som de sintetizadores e coros angelicais.

PJ Harvey – Let England Shake (2011)
Let England Shake é um álbum conceptual sobre o horror da guerra com letras literatas, melodias memoráveis e uma estética etérea. Nem só do rock vive PJ Harvey…

Future – DS2 (2015)
À terceira é de vez: DS2 é a obra-prima de Future. Trap sombrio encharcado em sedativos.

James Blake – James Blake (2011)
O álbum de estreia de James Blake traz algo que não se ouvia há muito tempo na pop: uma refrescante originalidade.

Grimes – Visions (2012)
É na celebração do artificial e do sintético que Grimes faz a sua pop; a tecnologia não como uma ameaça distópica mas como um paraíso de possibilidades infinitas. A geração smartphone a jogar finalmente em casa.