Depois da boa surpresa do álbum de estreia, os Clã não deixam dúvidas com o sucessor, Kazoo, um registo mais assumidamente pop-rock e cheio de grandes hinos.

Cut Worms – Nobody Lives Here Anymore (2020)
Nobody lives here anymore é um sopro quente que Max Clarke, músico e ilustrador norte-americano de Brooklyn que aqui assina como Cut Worms, nos traz em 17 faixas sonoras que não se esgotam numa primeira escuta.

The Weather Station – Ignorance (2021)
O novo disco de the Weather Station traz-nos profundidade e obscuridade nas letras e na composição mas com uma maior densidade na produção. É um conjunto de bonitas canções para ouvir com atenção e cuidado.

Funkadelic – Free Your Mind… and Your Ass Will Follow (1970)
O título é um achado. O álbum é um claro passo em frente na banda de George Clinton, mais em direção ao rock do que ao funk ou ao soul. A droga tornou-o épico como poucos.

Motörhead – Ace of Spades (1980)
Ace of Spades, dos Motörhead, é sujo, rápido e perigoso. Como uma mota a derrapar no óleo da estrada.

Magik Markers – 2020 (2020)
Álbum muito difícil de descoser, este 2020 dos Magik Markers, dada a enorme amplitude de espectro contida no mesmo.

Black Country, New Road – For The First Time (2021)
O disco que nos deixam é um monumento do rock e uma lufada de ar fresco num género que precisa desesperadamente disso.

Jane Birkin – Oh! Pardon tu dormais… (2020)
Jane Birkin, uma das grandes damas da canção francesa faz o seu melhor disco em muitos anos.

Sleaford Mods – Spare Ribs (2021)
Spare Ribs é mais um tiro enérgico mas repetitivo dos Sleaford Mods, os tipos mais zangados do Reino Unido.

Father John Misty – God’s Favorite Customer (2018)
Em God’s Favorite Customer, Josh Tillman perdeu-se e é com uma simplicidade crua que procura…

Nine Inch Nails – The Downward Spiral (1994)
O segundo álbum dos Nine Inch Nails é um clássico incontornável dos anos 90. Ao acrescentar uma sensibilidade pop à música industrial, The Downward Spiral democratiza um género antes obscuro.

Kevin Ayers – Shooting At The Moon (1970)
Shooting At The Moon é um disco pleno de liberdade criativa, um disco de braços abertos, pronto para acolher todos aqueles que se dispuserem a abraçá-lo também.

Ian Dury – New Boots and Panties!! (1977)
Onde houver ternura pela Inglaterra das margens, verbo fácil e um sentido de humor folião, a referência de Ian Dury é incontornável.