Walkmen – Heaven (2012)

Heaven é um daqueles álbuns que parecem não ter data, ouve-se tão bem hoje como se ouvia em 2012, e cada faixa flui para a seguinte de tal forma que sentimos que o fim do disco chega antes do tempo.

7/10
Fat White Family – Serfs Up! (2019)

Serf’s Up é um disco completo e bem conseguido, de sons ecléticos e estilo refrescante, e mostra bem que os Fat White Family encontraram o seu caminho.

8/10
Mac Miller – Circles (2020)

O melhor adjectivo que encontramos para Circles é: acolhedor. As 12 músicas que o incorporam têm um fio condutor e quase se sentem como um abraço daqueles bem apertados.

8.5/10
Daniel Norgren – Wooh Dang (2019)

Wooh Dang é um ninho que nos envolve num estranho conforto.

Beach House – Teen Dream (2010)

Canções pop a roçar a perfeição. A melancolia e o torpor de sempre.

7/10
Madalena Palmeirim – Right as Rain (2019)

É caso para se dizer “Já estava na hora!”

7/10
IAMX – Alive In New Light (2018)

Cheio de detalhe e subtileza, mas também de teatralidade e emoção, este é um óptimo disco para começar a ouvir IAMX.

7/10
Esteves – Esteves (2019)

Tendo como fio condutor a guitarra acústica e a voz de Tiago Esteves, eis Esteves.

Bill Callahan – Apocalypse (2011)

70% de Apocalypse é aquela voz trovão que abre montanhas ao meio. Bill não canta, desaba; não fala, interpela; não interpreta, comanda!

8.5/10
Boy Harsher – Careful (2019)

Boy Harsher são uma banda norte-americana algures entre o eletropop e o darkwave minimal. Chegam em 2019 com Careful em perfeito equilíbrio da synth pop.

7/10
Mulherhomem – Blasférmico (2019)

Mulherhomem regressou em 2019 com Blasférmico, terceiro e último trabalho do trio. Um disco que cresce com cada audição.

7/10
Quadra – Chili (2019)

Os Quadra trazem-nos kraut e boa música instrumental rítmica directamente de Braga, servidos num saboroso Chili

8/10
Chromatics – Closer To Grey (2019)

O último trabalho dos Chromatics tem uma dualidade de constrastes de cores e ambientes que se propaga por todo o disco e nos devolve à realidade com uma aura de um cinzento mais reluzente.

8/10
Bedouine – Bird Songs of a Killjoy (2019)

Azniv Korkejian volta aos discos para nos assombrar com mais uma colecção de músicas tão bonitas que necessitam da nossa total atenção. Em solidão, de preferência.

8/10
Bernardo Sassetti – Solo (2019)

O primeiro de uma série de nove discos que serão lançados nos próximos anos.

7.5/10
Afonso Cabral – Morada (2019)

Este é o primeiro disco a solo, mas ao todo participam no álbum quase 20 músicos.

7/10
Michael Kiwanuka – KIWANUKA (2019)

Este é um trabalho intemporal e contemporâneo.

7.5/10
Salvador Sobral – Paris, Lisboa (2019)

Em Paris, Lisboa há música essencialmente estruturada a partir do jazz.