Ruca Lacerda, baterista dos Pluto, começa a escrevinhar ideias à guitarra, formando os Supernada, também com Manel Cruz a bordo. O resultado é um disco denso e difícil, mas com uma riqueza rítmica invejável.
Cara de Espelho em entrevista: “são canções de liberdade”
Entrevista com os Cara de Espelho, um supergrupo para agitar as águas
Noves Fora Nada || Fábrica das Alternativas: sempre a rock’n’rollar
Ontem à noite os Noves Fora Nada deram “show de bola” em Algés.
Playlist da Semana: grandes canções com 2 acordes
É conhecido o aforismo de Lou Reed: “um acorde é fixe, dois acordes já começa a esticar, três acordes é jazz”. Por isso, escolhemos para esta semana grandes canções com apenas dois acordes. O prog rock que se foda…
Youth Lagoon – Heaven is a Junkyard (2023)
O quarto disco de Youth Lagoon, Heaven is a Junkyard, junta melodias viciantes a uma perturbadora melancolia. Uma das grandes surpresas de 2023!
Joni Mitchell – Clouds (1969)
Folkie e acústico como o disco de estreia, Clouds é ainda mais belo e profundo. A casa de “Both Sides Now” e “Chelsea Morning”.
The The – Soul Mining (1983)
Soul Mining é a obra maior dos The The, excêntrico e melódico ao mesmo tempo.
Jorge Palma || Teatro Tivoli BBVA: o bom fora-da-lei
Estivemos na segunda noite do Tivoli, com um Palma em grande forma.
Chavela Vargas – Noche Boemia (1961)
O álbum de estreia de Chavela Vargas, Noche Boemia, é arrebatado e melodramático. Como um coração sangrento num pano de linho.
Cesária Évora – Voz d’Amor (2003)
O nono disco de Cesária Évora, Voz d’Amour, é repassado de dor e saudade.
Ali Farka Touré – Ali Farka Touré (1988)
O disco homónimo de Ali Farka Touré é uma espécie de certidão de nascimento do chamado desert blues.
Led Zeppelin II: o disco da minha vida
Led Zeppelin II não é apenas a obra-prima da banda. É o melhor disco de sempre. ‘O padrão que eu a ser ditador gostaria de impor’…
Jorge Palma – Com Todo o Respeito (2011)
O décimo-segundo LP de Jorge Palma, Com Todo o Respeito, é o seu disco menos inspirado. Mesmo assim, um punhado de boas canções acaba por salvar a honra do convento.
Palma’s Gang – Ao Vivo no Johnny Guitar (1993)
Palma’s Gang ao Vivo no Johnny Guitar é o irmão mau de Só: também um best of disfarçado mas com muitos decibéis rock’n’roll.
Jorge Palma – Quarto Minguante (1986)
O sétimo disco de Jorge Palma, Quarto Minguante, é bem mais interessante do que se diz dele por aí.
Jorge Palma – Asas e Penas (1984)
Asas e Penas é o primeiro disco de Jorge Palma onde o piano clássico tem um lugar especial. As gemas “Estrela do Mar” e “Canção de Lisboa” espelham essa influência erudita.
Jorge Palma – Acto Contínuo (1982)
O quarto tomo de Jorge Palma, o disco-duplo Acto Contínuo, transborda de criatividade. A morada de “Portugal, Portugal” e “A Gente Vai Continuar”, entre tantos outros clássicos…
Jorge Palma – Qualquer Coisa Pá Música (1979)
O terceiro tomo, Qualquer Coisa Pá Música, é um dos discos de Jorge Palma com mais clássicos por metro quadrado. O tempero também é saboroso, com muita euforia bluegrass.