Um grande disco pop: fresco, soalheiro e divertido. Sabe a Rita Lee e a algodão doce, a Entre-Aspas e a calippo de limão, a Clã e melancia no Verão.

Big Thief – U.F.O.F. (2019)
Os Big Thief sobem a parada e brindam-nos com uma pérola de disco. (Ando às…

The Brian Jonestown Massacre – The Brian Jonestown Massacre (2019)
Há quem viaje pela viagem. É assim a música de TBJM, para tripar com rock n roll, música low-fi de atmosfera preenchida, elíptica, sem refrão, ainda assim de certa maneira humilde e incrivelmente catchy.

Tyler, The Creator – IGOR (2019)
Quem é Tyler, The Creator? Um rapazinho que cresceu de braço dado com o abandono do pai? Um rapper norte-americano que conta já com 6 álbuns lançados? Um designer louco por ténis e por tons púrpuras? Tyler, The Creator é tudo isso. E é tudo o resto também.

The National – I Am Easy To Find (2018)
I Am Easy To Find será, provavelmente, o disco em que os National mais arriscam, com sucesso, em que mais saem da zona de conforto, oferecendo um trabalho consistente, embora sem nenhum rasgo de genialidade.

Mono – Nowhere Now Here (2019)
Ao décimo álbum de estúdio, os japoneses Mono concentram-se em fazer-nos sentir em casa com melodias acolhedoras e caseiras.

Matt Martians – The Last Party (2019)
The Last Party lembra-nos que os The Internet são muito mais que Syd e Steve Lacy.

Aldous Harding – Designer (2019)
Terceiro álbum da cantautora neo-zelandesa mantém a toada que lhe trouxe reconhecimento generalizado.

Anderson .Paak – Ventura (2019)
O álbum tenta frequentemente emular Malibu mas falta-lhe uma certa coerência e atenção ao detalhe.

Mac DeMarco – Here Comes the Cowboy (2019)
Não é fácil dizer-se mal de um disco de uma figura tão universalmente tida como simpática: em tempos, a sua fórmula parecia e foi infalível, e resistir-lhe era ser careta.

Vampire Weekend – Father of the Bride (2019)
A banda está descaradamente mais pop, tem mais guitarras acústicas, vai ao country e a Bollywood, não é o disco que a maioria dos fãs esperava, mas é incrivelmente melodioso e inequivocamente Vampire Weekend.

Kevin Morby – Oh My God (2019)
Depois de uma carta de amor a Nova Iorque, Morby vira-se para o divino.

Fontaines D.C. – Dogrel (2019)
Herança sonora que junta num só pote os Pogues e os Fall, os Joy Division e uns Strokes, dando um embelezamento intenso e puro à coisa – assim se pode apresentar os Fontaines D.C.

King Gizzard & the Lizard Wizard – Fishing for Fishies (2019)
Estamos com sorte. Fishing for Fishies representa uma tentativa “falhada” de fazer um disco de blues.

Cage The Elephant – Social Cues (2019)
Dêmos graças por, em 2019, ainda haver bandas como os Cage The Elephant que estão cá, se não for por mais nada, é para nos salvar à guitarrada.

Prefab Sprout – I Trawl The Megahertz (2019)
.O disco flui de uma uma forma inesperada, a soar à banda sonora de uma maioridade diferente e menos explorada, dos adultos, da nostalgia e dos fragmentos da vida nem sempre fácil

O Terno – < atrás/além > (2019)
Chama-se

Jasmim – O Culto da Brisa (2019)
O folk psicadélico de Jasmim é ideal para um dia calmo e contemplativo e mostra que Brás Teixeira procura um espaço diferente do universo sonoro dos Mighty Sands.