Faith No More – The Real Thing (1989)

O terceiro álbum dos Faith No More, The Real Thing, já com Mike Patton ao leme, foi um dos primeiros exemplares de rock alternativo a chegar ao mainstream. A sua profusão esquizofrénica de estilos – rap, metal, funk, o diabo a sete – foi muitíssimo influente.

Black Flag - My War
Black Flag – My War (1984)

O segundo álbum dos Black Flag rasga o livro de regras do hardcore que eles próprios haviam escrito: lento, pesado e sombrio, dormindo com o inimigo, o doom metal. Só os gritos de raiva e frustração mantêm o ADN original.

Motörhead – Ace of Spades (1980)

Ace of Spades, dos Motörhead, é sujo, rápido e perigoso. Como uma mota a derrapar no óleo da estrada.

Paul McCartney – McCartney II (1980)

Corria o ano de 1980. Mesmo antes da dissolução dos Wings, Paul McCartney virou-se para o experimentalismo e sintetizadores. Gravado totalmente em casa, era McCartney II.

Hiroshi Yoshimura – Music For Nine Postcards (1982)

Em Music For Nine Postcards, Yoshimura convida-nos a entrar num mundo pintado de luz, de branco, de reflexão, e feito de nostalgia, de paz e de compreensão.

N.W.A. – Straight Outta Compton (1988)

Straight Outta Compton é o Never Mind the Bollocks do hip-hop: niilista, escandaloso e efervescente.

Prince – 1999 (1982)

Com um pé na pop e outro no funk, 1999 revolucionou ambos, inundando-os de fantasia e cor.

Sérgio Godinho – Aos Amores (1989)

Godinho volta ao amor, aos retratos sociais e aos grandes temas, no seu último registo…

Sérgio Godinho – Sérgio Godinho canta com os Amigos do Gaspar (1988)

Isto não é um disco, é um pedaço de infância. “É Tão Bom” que voltamos para lá.

Sérgio Godinho – Na Vida Real (1986)

Godinho muda de som em direcção aos teclados sintetizados, num disco nocturno e com cheiro…

Sérgio Godinho – Salão de Festas (1984)

Um disco incompreendido na época mas redescoberto pela geração seguinte. “Coro das Velhas” e “Quimera do Ouro” ficam para a posteridade.

Sérgio Godinho – Coincidências (1983)

Sérgio Godinho queria que Coincidências fosse um disco de total intercâmbio entre o seu Portugal e o Brasil de muitos dos seus ídolos musicais. No entanto, essa viagem acabou por ficar a meio. Mas pouco importa, uma vez que o disco resultou muito bem.

Sérgio Godinho – Canto da Boca (1981)

Canto da Boca encerra uma das mais frutíferas trilogias da canção nacional e permitiu a Sérgio Godinho desbravar caminho para uma nova fase da sua carreira.

Sérgio Godinho – Kilas, o Mau da Fita (1980)

Kilas, o Mau da Fita é, para além do conhecido filme, uma interessante banda sonora de Sérgio Godinho. Muitos a ignoram, sobranceiramente. Se o Rui Ventura Tadeu soubesse disso, mandava partir as fuças a esses surdos ignorantes.

Prefab Sprout – Steve McQueen (1985)

Steve McQueen junta as letras de Paddy McAloon à produção de Thomas Dolby para criar um clássico de sofisticação.

Milton Nascimento – Sentinela (1980)

Sentinela é um belíssimo depoimento sobre a vida, sobre todos os seres humanos, sem quaisquer distinções. Um disco que aponta para um tempo de esperança em que os homens serão felizes como se fossem meninos.

Duran Duran – Rio (1982)

Alguém disse que o primeiro dever da pop é capturar o presente e Rio grita “1982!” a cada instante.

The Pogues – Rum, Sodome & the Lash (1985)

O segundo dos Pogues é a sua obra mais comovente, pintando a tragédia humana com poesia, humor e romantismo.