Os Red Hot dos anos 80, com a sua tresloucada fusão de punk, funk e hip-hop, foram muito influentes.
Funkadelic – Free Your Mind… and Your Ass Will Follow (1970)
O título é um achado. O álbum é um claro passo em frente na banda de George Clinton, mais em direção ao rock do que ao funk ou ao soul. A droga tornou-o épico como poucos.
Playlist da semana: a que soou o ano em que perdemos Hendrix e Janis?
Nesta semana, recordamos os melhores álbuns e em alguns casos as melhores gravações de há 50 anos. Escolhemos por isso exemplares do que de melhor se fez e ouviu em 1970. Viaje e recue uns anos connosco ao som de mais de 60 temas da época.
Little Richard: o adeus do Senhor Rock and roll
Deixou-nos um dos primeiros. Deixou-nos um dos maiores. Deixou-nos um dos únicos. Little Richard, pioneiro em tantas coisas, partiu aos 87 anos, depois de uma vida que vale por muitas.
Oasis – Standing On The Shoulder Of Giants (2000)
No virar do milénio, os Oasis mudam o logo da banda, perdem mais dois membros fundadores, Noel afasta-se das drogas e Liam escreve a sua primeira música. O disco, regado a psicadelismo, marca, de certa forma, o fim da Britpop e da relevância da banda no panorama musical.
Vampire Weekend || Coliseu dos Recreios
Nove anos após o último concerto em nome próprio, os Vampire Weekend regressaram a Portugal para darem duas horas e meias de concerto de uma intensidade inesperada.
The Cure – Pornography (1982)
Pornography é o disco onde os Cure se descobriram claustrofóbicos, transformando a depressão em epopeia.
The Cure – Three Imaginary Boys (1979)
Em 1979, uns muitos jovens The Cure estreavam-se em disco com Three Imaginary Boys, um petardo pós-punk ainda à procura do som que os tornaria grandes, nos álbuns seguintes.
The Jimi Hendrix Experience – Electric Ladyland (1968)
Onde os tecnocratas da guitarra são técnica e velocidade, Hendrix é imaginação e poesia.
Led Zeppelin – BBC Sessions (1997)
Um condensado testemunho da caminhada dos Zeppelin, monumento ao rock, às guitarras e aos excessos, uma ostensiva exibição de génio.
Led Zeppelin – Led Zeppelin IV (1971)
Led Zeppelin IV, o disco místico, o álbum sem nome, é o momento de consagração de deuses. Seres que re-inventaram o rock e o blues. Que brincaram com o folk e abriram as portas ao heavy metal.
The Kinks – Are The Village Green Preservation Society (1968)
Os Kinks num registo em que, podemos afirmá-lo, a transcendência supera a imanência.
“Foxey Lady” – Jimi Hendrix
Em 1970 o mundo ficava órfão do maior guitarrista da sua história.
Quando Hendrix queima a guitarra
Porque precisamos de deuses e de mitos, Hendrix sacrificou-se por nós, imolando a sua guitarra no fogo de Monterey. Nesse instante, tornou-se eterno.
Jimi e Miles, uma amizade forjada na música
Uma mulher juntou os génios Miles Davis e Jimi Hendrix, numa amizade musical que esteve perto de dar um disco.
“Purple Haze” – The Jimi Hendrix Experience
Canção do dia: “Purple Haze” – The Jimi Hendrix Experience