Do Brasil chega-nos uma pérola de pop plácida e elegante, com a “nossa” Eugénia Melo e Castro.

Beautify Junkyards – Cosmorama (2021)
Quarta viagem cósmica de uma banda que soa cada vez mais segura do seu caminho.

Luta Livre – Técnicas de Combate (2021)
A Luta Livre, o histórico Luís Varatojo incentiva à revolução, mas cheio de swing e boa onda.

Manuela Azevedo: A arte é um fim em si mesmo
Aproveitando o pretexto dos 25 anos de LusoQUALQUERcoisa, primeiro álbum dos Clã, estivemos à conversa com Manuela Azevedo.

Clã: 25 anos na corda bamba
O longo e sempre interessante caminho dos Clã, uma banda que insiste em apaixonar-nos.

“Sexto Andar” – Clã
Esta canção , tão bonita, chegou alto, até um sexto andar, onde estava alguém que dela precisava.

Clã – Corrente (2014)
Corrente, sétimo de originais dos Clã, representou um baralhar e voltar a dar muito satisfatório: há ótimas canções, umas mais saltitantes, outras introspetivas, que têm sabido resistir à passagem do tempo.

Clã – Disco Voador (2011)
Há músicas sobre heróis e medos do escuro, sobre as maravilhas do chocolate e as dores dos desamores, em Disco Voador está uma infância como mandam as regras.

Clã – Cintura (2007)
O quinto disco dos Clã, Cintura, tem sido criminosamente subestimado. A sua pop leve e colorida, risonha e dançante, é um dos momentos mais criativos da banda.

Clã – Lustro (2000)
À terceira é de vez. Lustro é o álbum de consagração dos Clã: pop gourmet que chegou a toda a gente.

Clã – Kazoo (1997)
Depois da boa surpresa do álbum de estreia, os Clã não deixam dúvidas com o sucessor, Kazoo, um registo mais assumidamente pop-rock e cheio de grandes hinos.

Tristany – Meia Riba Kalxa (2020)
Meia Riba Kalxa é sonho e lamento, festa e melancolia, tensão e distensão, agressividade e placidez. É a rua, a periferia e os sonhos de quem nela cresceu transformados num objeto artístico com drama, vida e seus diferentes ritmos, festa e tristeza, dor e conquista.

Névoa – Towards Belief (2020)
Ao terceiro longa duração, o duo portuense de Black Metal encontraram uma fórmula para encaixar no seu caos distorcido e gutural a elegância jazzística do saxofone e do trompete.

Dino d’Santiago – KRIOLA (2020)
2020 foi o ano em que Dino nos lembrou que, afinal, andou sempre por aí. Será esse o segredo?

Cristina Branco – Eva (2020)
Lançado no ano da pandemia, Eva é mais uma prova (como se fosse preciso) de…