João Almeida e Carlos Zíngaro || Jazz às Quintas || Café Dias

Todas as quintas-feiras, no Café Dias, para além de comida, bebida e convívio … há Jazz! E do Bom!

Herbie Hancock – Future Shock (1983)

O trigésimo-quinto álbum de Herbie Hancock, Future Shock, cruza o jazz com o hip-hop e o electro-funk. Uma das pedras angulares dos loucos anos 80.

Chão Maior || SMUP: desenhando círculos de jazz no nosso peito

Foi belo o concerto dos Chão Maior na SMUP da Parede: intimista, bucólico mas também perigoso. O novo jazz português anda rijo…

Keith Jarrett – The Köln Concert (1975)

The Köln Concert, de Keith Jarrett, arrebata-nos com a sua poesia. O disco de jazz mais icónico da sua década.

Ricardo Toscano Trio – Chasing Contradictions (2022)

Ricardo Toscano mantém o nível a que nos habituou, variando, experimentando, mas sempre focado no resultado, desta feita de seu nome Chasing Contradictions. Disco sólido e deslumbrante. A um comum conhecedor de jazz só na óptica do utilizador não se…

Playlist da Semana: Introdução a Louis Cole

Uma playlist para abrir o apetite para a música de Louis Cole, um dos músicos de jazz mais interessantes da última década.

Etta James – At Last! (1960)

O álbum de estreia de Etta James, At Last!, é elegante e rude. Como um diamante luzindo na lama.

Pram – The Museum of Imaginary Animals (2000)

The Museum of Imaginary Animals é um disco em vias de extinção. Já não se fazem discos assim, nem há muitas bandas como os Pram. Temos de cuidar de quem exige cuidados. Temos de amar este disco e esta banda.…

Playlist da Semana: o (melhor) novo jazz

Fizemos uma playlist que arranca com a banda que abriu o Jazz em Agosto e viajamos por um total de 37 temas, que fazem parte de 37 discos saídos entre este ano e o ano passado e que muito apreciámos.

Arto Lindsay – Mundo Civilizado (1997)

Mundo Civilizado é um disco totalmente sedutor. Um toque de bossa, um cheirinho a eletrónica, uma pitada de art pop jazzístico, boas canções, e está feita a festa!

Playlist da Semana: Jazz em Altamont

Para os que não conseguirem ir até à Fundação Calouste Gulbenkian, aqui fica um vislumbre do que pode ser a experiência de um concerto ao vivo de música jazz.

Bill Evans Trio – I Will Say Goodbye (1980)

Dotado de um groove discreto e de uma elegância prodigiosa, I Will Say Goodbye é a carta de despedida de um sofredor apaixonado pela ilusão de que a vida pode ser tudo menos triste.

Fela Kuti – Zombie (1976)

Zombie, de Fela Kuti, é uma sátira corajosa contra um governo corrupto. Uma festa do ritmo afrobeat.

Anderson .Paak – Malibu (2016)

O segundo disco de Anderson Paak é quase uma história da música negra americana, uma síntese feliz entre soul, jazz, funk e hip-hop. A sua voz rouca cheia de grão tem tanto de dor como de luz.

60 discos que lhe podem ter escapado em 2020

Porque nem só de “melhores discos de 2020” se fez o ano, porque há pérolas obscuras por descobrir — sejam discos editados em editoras mais pequenas ou discos instrumentais, fizemos uma lista de álbuns que lhe podem ter escapado nos últimos doze meses.

Holofote: YAKUZA

O regresso do Holofote. O Francisco e o David pegaram nas câmaras, os YAKUZA nos instrumentos, e um vídeo fez-se.

Júlio Resende – Júlio Resende Fado Jazz Ensemble (2020)

Júlio Resende Fado Jazz Ensemble é muito mais do que um exercício formal. É a saudade da sua infância. O destino de tudo passar…

Okvsho – Kamala’s Danz (2020)

Num mundo musical onde o processo de descoberta dos artistas parece estar cada vez mais facilitado pela Internet, os Okvsho nasceram, e estão a crescer.