Chico Buarque – Chico Buarque de Hollanda (1966)

O álbum de estreia de Chico Buarque é mais inventivo do que se tem proclamado.

Jane Birkin/Serge Gainsbourg – Jane Birkin/Serge Gainsbourg (1969)

O título Jane Birkin/Serge Gainsbourg diz tudo, uma colaboração entre a actriz inglesa e o iconoclasta francês onde celebram, com requinte e lascívia, a sua turbulenta paixão.

8.5/10
Máximo – Greatest Hits (2023)

Greatest Hits é um excelente disco de estreia em que o piano nos conforta e transporta para lugares distantes e para dentro de nós próprios.

Aretha Franklin – I Never Loved a Man the Way I Love You (1967)

O décimo disco de Aretha Franklin, I Never Liked a Man Like I Love You, marca o início dos seus anos de ouro. “Respect” é a sua jóia da coroa mas nenhuma das outras dez canções a envergonham. Um clássico absoluto da chamada southern soul.

7.5/10
Luta Livre – Defesa Pessoal (2023)

Apenas dois anos depois do disco de estreia, a Luta Livre, do histórico Luís Varatojo, volta à carga com um disco ainda mais directo que o anterior e mais próximo do formato canção.

7.5/10
Wednesday – Rat Saw God (2023)

O mais recente disco dos Wednesday é até agora, o seu melhor. Rock alternativo com toque country e bastantes emoções à flor da pele.

7.5/10
Ruby Haunt – Blue Hour (2018)

Blue Hour, dos Ruby Haunt, é um antídoto perfeito para almas agitadas, com dificuldade em serenar as suas mentes irrequietas.

8.5/10
Fever Ray – Radical Romantics (2023)

Este ano é dos bons porque marca o renascimento de Fever Ray. Projeto da sueca Karin Dreijer e produzido pelo seu irmão e outra metade dos The Knife, que não lançava um disco desde 2019.

8/10
Ana Lua Caiano – Se Dançar É Só Depois (2023)

Se Dançar É só Depois, de Ana Lua Caiano, contém 6 canções, onde os ingredientes são a música eletrónica e a música tradicional portuguesa.

8.5/10
Runnner – like dying stars, we’re reaching out (2023)

O segundo trabalho de Runner, like dying stars, we’re reaching out, é um disco de uma triste e arrebatadora beleza outonal.

7/10
La Femme – París-Hawaï (2023)

Há bandas que nos mimam demasiado e depois do excelente Teatro Lúcido de 2022, La Femme voltam com novo disco de oito canções.

James Brown – Black Caesar (1973)

Um dos discos mais interessantes de James Brown é a banda-sonora do filme blaxploitation Black Caesar. Uma mistura inesperada de melodramatismo com leveza brincalhona.

6.5/10
Belle and Sebastian – Late Developers (2023)

O charme indie dos Belle and Sebastian deu lugar a uma simples máquina de fazer (boas) canções.

8/10
bar italia – Tracey Denim (2023)

Os bar italia são uma das bandas indie do momento depois do lançamento do seu terceiro disco, Tracey Denim. Será que o hype vive à altura do som?

8/10
Eugénia Contente Trio – Duckontente (2023)

Um disco de estreia de jazz nacional que é uma bomba de groove movida a guitarra eléctrica

8/10
Margarida Campelo – Supermarket Joy (2023)

O primeiro disco a solo de Margarida Campelo é uma espécie de visita de amigos…

The Lemon Twigs – Everything Harmony (2023)

Dois meninos do coro, dotados de vozes invejadas pela maioria dos anjos da Bíblia, que…

Milton Nascimento – Milton (1970)

Nove canções que são nove trunfos. Um álbum histórico que é o embrião de outro…