O trigésimo-quinto álbum de Herbie Hancock, Future Shock, cruza o jazz com o hip-hop e o electro-funk. Uma das pedras angulares dos loucos anos 80.

Império Pacífico – Club Hits (2022)
Ao terceiro disco de originais, os Império Pacífico elevam a sua música, que está mais melódica do que nunca; o género continua a ser o eletrónico, mas as faixas humanizam-se.

Michael Jackson – Thriller (1982)
Thriller, o disco mais vendido de sempre, dispensa apresentações. Michael Jackson inventando a pop dos anos 80.

John Cale – Mercy (2023)
Com oitenta anos de vida, John Cale regressa aos discos com o novíssimo Mercy. A lenda volta a sair da sombra para trilhar caminhos densos, sinuosos e fascinantes.

Placebo – Sleeping With Ghosts (2003)
Sleeping With Ghosts, dos Placebo, é um disco sem grandes altos mas também sem baixos. Visto pela crítica, na altura, como um trabalho menos inspirado mas que se tornou um dos favoritos dos fãs da banda inglesa.

Milton Nascimento – Milagre dos Peixes (1973)
O ano de 1973 é de má memória para certos músicos brasileiros. A razão? A impiedosa censura do ditador Emílio Médici. Uma das vítimas desse flagelo foi Milton Nascimento. Por isso, a existência do seu sexto álbum acabou por ser um autêntico milagre.

Ash Ra Tempel & Timothy Leary – Seven Up (1973)
São pouco mais de trinta e sete minutos de espaço e de tempo. Deu-se ao mundo com nome de refrigerante, mas os seus componentes são de outra ordem, menos gustativa e mais mental. E assim, a droga virou música com Ash Ra Tempel e Timothy Leary.

Arctic Monkeys – The Car (2022)
Não sendo um herdeiro directo de Tranquility Base Hotel & Casino, o sétimo longa duração da banda vem reforçar, de forma sumptuosa, a direcção menos rock and roll que a banda tem vindo a preconizar.

Keith Jarrett – The Köln Concert (1975)
The Köln Concert, de Keith Jarrett, arrebata-nos com a sua poesia. O disco de jazz mais icónico da sua década.

Julia Jacklin – PRE PLEASURE (2022)
Julia Jacklin é a prova de que meninas de colarinho rendilhado e risco ao meio, de alma doce e sensível, podem fazer rock. Não só podem, como o fazem bem e merecem todo o espaço para o fazer ouvir.

Beth Orton – Weather Alive (2022)
O oitavo disco de Beth Orton, Weather Alive, é triste e contemplativo. Como quem olha pela janela e se perde na chuva.

Filho da Mãe – Terra Dormente (2022)
O dedilhado começa nervoso, inquieto o suficiente para que o som de uma guitarra possa parecer um ensemble alargado, para que Filho da Mãe não pareça música de um homem só de volta das suas seis cordas. A guitarra elétrica entra depois, a fazer companhia.

Mário Laginha – Jangada (2022)
Já lá vão 15 anos desde a edição de Espaço, doze passados da apresentação de…

João Paulo Esteves da Silva + Cristina Branco – Amoras numa tarde de Outono (2022)
Recantos de Portugal ressoam neste precioso disco onde unem esforços os dedos de João Paulo…

Club Makumba – Club Makumba (2022)
Um belo disco instrumental, que evoca África a partir de Lisboa, habitando o espaço deixado…