A banda-sonora de um filme semi-cómico deflagra bem no meio da Beatlemania, alimentando ainda mais o fogo da banda mais popular do mundo
The Beatles – With The Beatles (1963)
Neste segundo álbum os Beatles mostraram que o alarido da “Beatlemania” era justificável. Sem ser inovador, With The Beatles continua a expandir os horizontes e o nível de popularidade estratosférico da banda de Liverpool.
Playlist da Semana: Past Masters – uma vida de Beatle
No dia em que se assinalam os 50 anos do lançamento de Let It Be, o último disco de originais dos Beatles, o Altamont junta a sua equipa e celebra a vida da banda mais importante do pop/rock.
The Beatles – Please Please Me (1963)
O primeiro disco dos Beatles é um bom primeiro esforço por um grupo de miúdos com vontade de vingar e deixa um esboço das qualidades que viriam a tornar os Beatles a banda mais influente do mundo.
Paul McCartney – McCartney (1970)
Paul McCartney procura a sua identidade a solo como músico.
Oasis – Standing On The Shoulder Of Giants (2000)
No virar do milénio, os Oasis mudam o logo da banda, perdem mais dois membros fundadores, Noel afasta-se das drogas e Liam escreve a sua primeira música. O disco, regado a psicadelismo, marca, de certa forma, o fim da Britpop e da relevância da banda no panorama musical.
Donovan – Sunshine Superman (1966)
Se, no início da carreira, Donovan era visto como a resposta britânica a Bob Dylan, em Sunshine Superman, o músico escocês mostra o seu lado pastoral e psicadélico, distanciando-se definitivamente da sombra do norte americano.
Wilco – Yankee Hotel Foxtrot (2002)
Nunca a beleza pop e a estranheza experimental casaram tão bem.
The Beatles – Abbey Road (1969)
Após a turbulência das gravações de Get Back/Let It Be, os Beatles voltam aos seus estúdios preferidos para gravar aquele que seria o seu último disco de originais. Abbey Road é, certamente, o melhor último disco de qualquer banda. A proeza só poderia estar a cabo dos quatro fantásticos de Liverpool.
The Claypool Lennon Delirium – South of Reality (2019)
South of Reality é um instante de exaltação do espírito, uma alucinação sonora, um entusiasmo pulsante e intenso.
Os olhos nas linhas de Steve Gunn
Foram duas, as vezes que o muito amável e respeitável Steve Gunn falou com o Made of Things/Altamont sobre o disco “Eyes on the Lines”. Com o lançamento recente do novo disco The Unseen in Between, relembramos o disco anterior…
Milton Nascimento / Lô Borges – Clube da Esquina (1972)
De todo o património da música brasileira, Clube Da Esquina é incontestavelmente um dos trabalhos mais reconhecidos, fruto de uma geração e de um tempo próprio. Há projetos que constituem autênticos «antes e depois», tamanha é a revolução que provocam…
The Beatles – Yellow Submarine (1969)
A banda sonora de Yellow Submarine, só lançada no ano seguinte, é uma mistura de grandes êxitos psicadélicos e arranjos orquestrais de George Martin. A banda, essa, já estava bem longe da beleza e tranquilidade de Pepperland…
The Kinks – Are The Village Green Preservation Society (1968)
Os Kinks num registo em que, podemos afirmá-lo, a transcendência supera a imanência.
George Harrison – Brainwashed (2002)
Lançado postumamente, Brainwashed é prova de vida do incrível talento de George Harrison e, é acima de tudo, uma viagem pelo que sempre o definiu – humor, humanismo e, claro, espiritualidade.
Paul McCartney – Egypt Station (2018)
Na tentativa de ganhar visibilidade com os millennials e de não ser barrado à porta de discotecas de famosos, Paul McCartney alia-se aos produtores da moda porém Egypt Station fica muito aquém da qualidade do ex-Beatle.
Bom dia, tristeza: doçura e desespero em Elliott Smith
Nick Drake matou-se com comprimidos. Ian Curtis enforcou-se. Cobain deu um tiro na cabeça. Mas ao pé de Elliot Smith, que trinchou o seu próprio coração com um cutelo de cozinha, são todos uns meninos.