Do Brasil chega-nos uma pérola de pop plácida e elegante, com a “nossa” Eugénia Melo e Castro.
Paul McCartney – McCartney III (2020)
Se McCartney pecou várias vezes na carreira por ser demasiado pop, em McCartney III está o mais longe disso que consegue.
Paul McCartney – McCartney II (1980)
Corria o ano de 1980. Mesmo antes da dissolução dos Wings, Paul McCartney virou-se para o experimentalismo e sintetizadores. Gravado totalmente em casa, era McCartney II.
The Byrds – Fifth Dimension (1966)
O disco que inventou o rock psicadélico. Uma síntese inspiradora entre sensibilidade pop e experimentalismo.
Sérgio Godinho: uma vida a musicar as nossas vidas
Não há forma de pagar o tanto que Godinho nos deu, a banda sonora das nossas vidas, musicando com as suas palavras certeiras o nosso quotidiano, todas as nossas pequenas e grandes derrotas e vitórias diárias.
“The Beatles: Get Back” é o novo livro oficial que acompanha o documentário de Peter Jackson
The Beatles: Get Back será lançado a 31 de agosto de 2021, enquanto que o documentário de Peter Jackson estreia quatro dias antes.
John Lennon – Plastic Ono Band (1970)
O melhor disco de um Beatle a solo. Lennon escarafunchando as suas feridas com uma chave de fendas e gritando.
The Flaming Lips – American Head (2020)
Os alquimistas Flaming Lips regressam a um território onde já foram felizes com o recente American Head, e salvam-nos com a melancolia deles.
Chuck Berry – Berry Is On Top (1959)
Se Little Richard era o filho, e Elvis o espírito santo, Chuck Berry será sempre o pai. Devemos-lhe tudo.
Prefab Sprout – Steve McQueen (1985)
Steve McQueen junta as letras de Paddy McAloon à produção de Thomas Dolby para criar um clássico de sofisticação.
Bob Dylan – Rough and Rowdy Days (2020)
Dylan oferece-nos uma comovente reflexão sobre a mortalidade, a arte e a memória. Estamos em crer que este miúdo vai longe…
Sparks – A Steady Drip, Drip, Drip (2020)
A Steady Drip, Drip, Drip é o mais recente disco dos Sparks. A particular arte pop teatral da banda ainda mexe e Ron e Russell continuam a fazer discos bastante curiosos.
The Beatles – Let It Be (1970)
Let it be não é o melhor disco dos Beatles, longe disso. Talvez seja, porém, o mais verdadeiro, vulnerável como uma ferida aberta, contraditório como a própria vida.
“Free As A Bird” – The Beatles
Em 1994, o mundo voltou a ouvir os quatro rapazes de Liverpool juntos outra vez e foi um dia mais feliz.
“Don’t Let Me Down” – The Beatles
Para sempre esquecida no lado B de “Get Back” e no pouco conhecido disco Past Masters, “Don’t Let Me Down” é uma canções mais pujantes que Lennon escreveu durante a sua participação nos Beatles.
“I Want You (She’s So Heavy)” – The Beatles
Abbey Road é o álbum mais sexual dos Beatles e este tema tanto faz jus a esta premissa que poderia estar à venda nas farmácias como potenciador da líbido.
While My Guitar Gently Weeps – The Beatles
O segredo de “While My Guitar Gently Weeps” estava na lista de culpados e na exigência de Harrison – não negociável, para a sua música Harrison queria Eric Clapton à guitarra. Há exigências que se impõem.