Vitorino – Semear Salsa ao Reguinho (1975)

Em pleno PREC, Vitorino estreia-se em disco com uma carta de amor ao seu Alentejo.

José Mário Branco – Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades (1971)

No seu primeiro longa-duração, José Mário Branco eletrifica a figura do cantautor de prostesto e canta sobre o cinismo de quem cala o povo e o leva para a guerra, o exílio e a exploração do patrão, que tudo quer e tudo pode. Um disco magistral de rock de protesto que marcou a história da democracia e da música

José Mário Branco – Margem de Certa Maneira (1972)

Gravado ainda durante o exílio em França, o segundo disco de José Mário Branco mantém o dedo firmemente no pulso da realidade social do Portugal que o renegou.

Sérgio Godinho || Coliseu dos Recreios: a Liberdade passará sempre!

No ano em que se assinalam os 50 anos do 25 de Abril, Sérgio Godinho, uma das vozes da Revolução, levou o seu espectáculo Liberdade 25 ao esgotado Coliseu de Lisboa em mais de duas horas de canções de liberdade.

Sérgio Godinho apresenta Liberdade 25, nos Coliseus do Porto e de Lisboa.

Sérgio Godinho e os seus Assessores iniciam hoje a viagem pelos Coliseus para apresentar o concerto Liberdade 25. A tournée que começou no início do mês e irá percorrer o país até Setembro, chega a duas das principais salas nacionais,…

Cara de Espelho em entrevista: “são canções de liberdade”

Entrevista com os Cara de Espelho, um supergrupo para agitar as águas

Capicua + Sérgio Godinho || Teatro Maria Matos: duas gerações com o dom da palavra

Na passada quarta-feira, assistimos a mais um concerto do ciclo “Conta-me Uma Canção”, desta vez estiveram em palco Sérgio Godinho e uma das suas descendentes musicais, Capicua, uma noite de momentos inesquecíveis.

“Conta-me Uma Canção” de volta ao palco do Maria Matos

É já na próxima semana que “Conta-me Uma Canção” está de volta ao palco do Teatro Maria Matos com uma série de quatro concertos que juntam alguns dos nomes mais relevantes da música portuguesa.

Sérgio Godinho lança compilação Sérgio Vezes Três

Para assinalar 50 anos de carreira, Sérgio Godinho lançou na passada sexta-feira a compilação Sérgio Vezes Três

Jorge Palma e Sérgio Godinho – “Juntos: Ao Vivo no Theatro Circo” (2015)

Quando dois artistas ímpares conseguem unir-se e criar um supergrupo é porque a sua qualidade, e a qualidade das suas canções, é extraordinária. Juntaram-se para um concerto, e do concerto fez-se um disco.

Jorge Palma – Jorge Palma (2001)

Passaram muitos anos até Jorge Palma dar corpo a um novo álbum. O primeiro longa duração de temas inéditos do presente século revelou um músico em muito boa forma e trouxe mais alguns clássicos para o futuro

FNAC Live 2023: Celebrar a música feita em Portugal com Godinho, Reininho e… Pinhal?

Na edição deste ano do festival de música portuguesa da FNAC, cantámos, dançámos e moshámos ao som de artistas comprovadamente imortais, enquanto descobríamos os que conquistarão (ou não) a imortalidade amanhã.

“Isto anda tudo ligado” – Sérgio Godinho, Da Weasel e Gabriel o Pensador

Em 2003, Sérgio Godinho convidou uma série de notáveis da música lusófona para revisitar algumas das gemas do seu já extenso reportório. Em Irmão do Meio, Godinho partilha o microfone com, entre outros, Caetano Veloso, Camané, Tito Paris, Milton Nascimento…

Lena d’Água & Atlântida – Perto de Ti (1982)

A memória tem apetites particulares. Fomos ouvir de novo Perto de Ti, o primeiro disco de Lena d’Água com a banda Atlântida. O reencontro ocorreu sem grandes desilusões, o que é sempre bom sinal.

José Mário Branco – FMI (1982)

O Maxi single de José Mário Branco, FMI, é um disco muito especial: sincero, vulnerável e profundamente humano.

A Garota Não – 2 de Abril (2022)

2 de Abril é um disco bonito e intenso. Um sério candidato a disco do ano. A Garota Não já ganhou espaço nos nossos ouvidos e nos nossos corações. Vale a pena ir à luta com ela. Durante os anos…

Os Filhotes do Zeca

José Afonso foi um dos maiores revolucionários da canção nacional e influenciou todas as gerações que lhe seguiram. Mas a herança de Zeca vai muito além da música.

José Afonso – Enquanto Há Força (1978)

Chegado a 1978, Zeca faz o seu disco mais rico e instrumentalmente completo, cheio de África, repleto de protesto mas sem ceder ao facilitismo pós-censura e que espelha desencanto mas sem se deixar vergar.