Boards of Canada – Geogaddi (2002)

O segundo dos Boards of Canada, Geogaddi, pode não ser tão canónico como o disco de estreia – um marco na música electrónica ambiental – mas não lhe fica em nada atrás: nostálgico, poético e assombroso. Uma viagem à infância que pode não acabar bem…

Sonic Youth – Rather Ripped (2006)

Rather Ripped é um disco quase sempre esquecido. Dificilmente constará na lista dos melhores álbuns…

Sonic Youth – Murray St. (2002)

Murray Street é um disco perfeito no equilíbrio entre devaneios sónicos e canções mais lineares…

Burial – Untrue (2007)

O segundo tomo de Burial, Untrue, é considerado por muitos como o melhor álbum de música electrónica do século XXI: opressivo e cinemático, sujo e comovente.

MGMT – Oracular Spectacular (2007)

Oracular Spectacular é um disco ambicioso e com ideias bem assentes, misturando com mestria as várias influências dos MGMT. Um clássico instantâneo que vale a pena descobrir em qualquer década que estejamos.

TV on the Radio – Return to the Cookie Mountain (2006)

Return to Cookie Mountain é, numa palavra, uma maravilha – um álbum experimental com um coração pop que deixa marcas profundas e irremediáveis a quem o absorve.

Gossip – Standing In The Way Of Control (2006)

Com os Gossip, Beth Ditto torna-se numa deusa improvável, numa explosiva mistura de pós-punk com a dança.

The Arctic Monkeys – Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not (2006)

O álbum de estreia dos Arctic Monkeys é um dos clássicos maiores do indie moderno: endiabrado, melódico e inteligente. Um tratado sobre o beco sem saída da adolescência nos subúrbios.

The Strokes – First Impressions Of Earth (2006)

Último capítulo da santíssima trindade, First Impressions of Earth é o álbum em que a banda assume com clareza o lugar no pedestal onde foi colocada.

Cansei de Ser Sexy – Cansei de Ser Sexy (2005)

O primeiro disco da banda Cansei de Ser Sexy foi uma autêntica pedrada no charco, um cometa em fúria que misturou rock, pop e eletrónica pelo mundo inteiro.

Editors – The Back Room (2005)

Os Editors conseguiram, com o disco de estreia, ganhar algum espaço no meio do universo indie que estava a explodir no início dos anos 2000, com guitarras rápidas e toque eletrónico.

The National – Alligator (2005)

Alligator é o último limar de arestas ao som dos National antes da merecida consagração que a ele se seguiu.

Kaiser Chiefs – Employment (2005)

Com riffs reconhecíveis ao primeiro dedelho, Employment, dos Kaiser Chiefs, arranjou o seu espaço na história da música britânica.

Bloc Party – Silent Alarm (2005)

Grito de raiva, alerta silencioso, disco assombroso. A estreia dos Bloc Party pega no melhor do rock de guitarras e acrescenta-lhe densidade atmosférica, temperada por letras de dor e solidão.

LCD Soundsystem – LCD Soundsystem (2005)

A estreia dos LCD Soundsystem, projeto do mago James Murphy, é um portentoso trabalho que, felizmente, não foi ocasional tiro certeiro.

The Strokes – Room On Fire (2003)

Ainda que ensombrado pelo sucesso de Is This It, Room On Fire é um disco incontornável, repleto de canções maiores do que a vida que ombreiam facilmente com os tops de qualquer lista das melhores canções do Indie Rock.

Black Keys – Rubber Factory (2004)

A definição da identidade, a confiança no som e o orgulho nas raízes musicais fazem de Rubber Factory, o primeiro grande cartão de visita dos Black Keys. Foi à terceira tentativa. A verdade é que poucos são os que acertam à primeira.