Led Zeppelin – Presence (1976)

Presence, marcado por dúvidas e uma fuga para frente, é o início do fim do domínio mundial dos Led Zeppelin, e o seu último disco que ainda merece um lugar ao lado das obras-primas anteriores

Led Zeppelin – Physical Graffiti (1975)

Uma obra oriunda de um tempo em que o rock estava a começar a ficar aburguesado e as suas estrelas cada vez mais afastadas do público.

Led Zeppelin – Houses of the Holy (1973)

Houses of the Holy pode não ser tão poderoso como os dois primeiros discos, tão impactante quanto o terceiro ou repleto de clássicos como o quarto, mas o que lhe falta nessas características, compensa em variedade.

Milton Nascimento / Lô Borges – Clube da Esquina (1972)

De todo o património da música brasileira, Clube Da Esquina é incontestavelmente um dos trabalhos…

Led Zeppelin – Led Zeppelin IV (1971)

Led Zeppelin IV, o disco místico, o álbum sem nome, é o momento de consagração de deuses. Seres que re-inventaram o rock e o blues. Que brincaram com o folk e abriram as portas ao heavy metal.

Led Zeppelin – Led Zeppelin III (1970)

Com dois discos que estabeleceram um novo padrão na fusão de blues com rock pesado, os Led Zeppelin desdobram-se no seu terceiro disco, mostrando que também dominam o lado mais contemplativo da música.

Harmonia – Music Von Harmonia (1973)

Abençoados sejam os génios de Moebius, Roedelius e Rother.

Kraftwerk – Trans-Europe Express (1977)

A obra-prima dos Kraftwerk. Afinal, é possível fazer poesia com máquinas.

The Specials – The Specials (1979)

O álbum de estreia dos Specials capta na perfeição o espírito tumultuoso do tempo. E fá-lo escolhendo um lado da barricada: o das pessoas decentes contra a estupidez do racismo.

Can – Tago Mago (1971)

Os Can são a típica banda krautrock: eruditos e libertários, fazendo filtros para os joints com as pautas do Conservatório.

Ramones – Leave Home (1977)

Como pode uma banda fazer um disco praticamente igual ao anterior e mesmo assim soar…

The Jam – In the City (1977)

In the City é um dos documentos, o primeiro, de uma quiet revolution, de gravata e bons fatos, que Weller continua a fazer.

Richard Hell & The Voidoids – Blank Generation (1977)

Blank Generation deve ser considerado um estrondoso triunfo. Honra lhe seja feita, ouvindo-o.

The Stranglers – No More Heroes (1977)

No More Heroes é um disco incendiário, embora sem a histeria convulsiva e inconsequente de muitos outros produzidos e lançados no boom punk daquele período de tempo.

Sex Pistols – Never Mind The Bollocks, Here’s The Sex Pistols (1977)

A ideia de tudo apagar, de demolir as próprias ruínas para recomeçar do zero, para pensar e construir de maneira totalmente nova foi o leitmotiv que guiou o conjunto inglês.

Iggy Pop – Lust for Life (1977)

Ao segundo disco, Iggy Pop canaliza o poder agressivo do som dos Stooges com as mais valias assimiladas durante as gravações de The Idiot.

Talking Heads – Talking Heads: 77 (1977)

Disco de estreia de uma das bandas que contribuiu em larga medida para o pop rock como o conhecemos hoje, Talking Heads:77 ainda soa fresco e actual.

The Clash – The Clash (1977)

Os Clash têm uma elegância que nenhuma outra banda punk tem, são sujos mas sofisticados, como um vagabundo que só bebe champanhe.