Joni Mitchell – Don Juan’s Reckless Daughter (1977)

Ao seu nono disco de estúdio, Joni Mitchell trocou as voltas a muita gente, apresentando-nos uma obra-prima que talvez poucos aceitem como tal. Don Juan’s Reckless Daughter é um disco aventuroso, um disco que se atreve a ser tão belo quanto experimental.

Joni Mitchell – Hejira (1976)

Em 1976, Joni Mitchell estava em fuga. De um namorado, da fama, do seu universo sonoro e da vida. Um ano antes fez parte da trupe da Rolling Thunder Revue de Bob Dylan e conduziu pelas estradas americanas durante semanas. Pelo caminho encontrou um novo som e um novo rumo para a sua música.

Joni Mitchell – The Hissing of Summer Lawns (1975)

Já com grandes e cultuados discos na bagagem, Joni Mitchell estava disposta a fazer algo de novo. Sem grandes radicalismos, mas com vontade de experimentar e de usar novos recursos, veio ao mundo The Hissing of Summer Lawns.

Joni Mitchell – Court and Spark (1974)

Joni Mitchell regressa a L.A. com todos os seus pontes fortes e um arsenal de novas armas: uma paleta alargada pelas influências jazz e country e uma energia e uma confiança nunca antes vistas.

“Song to a Seagull” – Joni Mitchell

“Song to a Seagull” é a canção que dá nome ao disco de estreia de Joni Mitchell. Uma canção que não podemos dissociar do contexto do disco e dos ideais hippie dos anos 60, onde a liberdade se liga à natureza.

Joni Mitchell – For The Roses (1972)

For the Roses é um belíssimo meio caminho entre a voz-piano de Blue e as amarras soltadas nos discos seguintes – com uma capacidade de olhar para dentro, cantar e poetizar emoções universais que poucos músicos, cantores ou escritores tiveram na história.

Joni Mitchell – Ladies of the Canyon (1970)

Um excelente disco de transição que reúne o melhor do que Mitchell já fizera e aponta pistas para o que viria a seguir.

Joni Mitchell – Clouds (1969)

Folkie e acústico como o disco de estreia, Clouds é ainda mais belo e profundo. A casa de “Both Sides Now” e “Chelsea Morning”.

Joni Mitchell – Song to a Seagull (1968)

O disco de estreia da artista Joni Mitchell, um álbum conceptual, de canções simples e, contudo, notáveis.

Especial Joni Mitchell

O Altamont celebra os 80 anos de Joni Mitchell. Uma mulher tão diferente, tão talentosa, tão idiossincrática, que marcou de forma indelével a música das últimas largas décadas.

Suzanne Vega – Suzanne Vega (1985)

Foi considerado um dos melhores álbuns dos anos oitenta e vendeu como ninguém esperava que vendesse. A crítica musical passava a ter uma nova artista a quem fazer as melhores, as mais variadas e justas vénias. Em 1985, nascia a…

Joni Mitchell – Blue (1971)

O quarto álbum de Joni Mitchell, Blue, é belo, triste e honesto. Como a chuva a cair numa tarde de Inverno.

“The Last Time I Saw Richard” – Joni Mitchell

A música que fecha Blue é, só por si, um monumento que desarma qualquer um.

Adrianne Lenker – songs (2020)

De uma assentada Lenker lança dois discos, um dois em um que, mais uma vez, têm de ser escutados e degustados como iguaria que são.

Laura Marling – Song for Our Daughter (2020)

Song for Our Daughter é o sétimo disco de Marling, o que é impressionante para quem só tem 30 anos.

Bedouine – Bird Songs of a Killjoy (2019)

Azniv Korkejian volta aos discos para nos assombrar com mais uma colecção de músicas tão bonitas que necessitam da nossa total atenção. Em solidão, de preferência.

NOS Alive 2019 – Dia 2

O concerto dos Vampire Weekend era o mais esperado da noite. No entanto, os bons e velhos Primal Scream e Johnny Marr deram igualmente boa conta do recado. Um trio de ases de respeito a marcar o cartaz de mais uma longa maratona musical!