Caetano Veloso || Coliseu dos Recreios – Lisboa despediu-se do deus maior da MPB

Meu Coco é o coco de Caetano Veloso, mas também de todas as cabeças que o acolhem há anos, há muitos anos e que ontem se despediram do mestre maior da música popular brasileira. Foi bonito e comovente, foi “celeste celestial”.

Caetano Veloso – Caetano Veloso (1968)

A estreia de Caetano Veloso a solo é o disco mais inspirado do tropicalismo.

Chico Buarque – Chico Buarque de Hollanda (1966)

O álbum de estreia de Chico Buarque é mais inventivo do que se tem proclamado.

Luz – Djavan (1982)

Luz é uma chama imensa, o álbum glorioso de Djavan, com o qual começou a ganhar a eternidade. É tão perfeito que não parece real. Mas é. Veio ao mundo em 1982 e soa de forma perfeita até aos dias…

Milton Nascimento – Milagre dos Peixes (1973)

O ano de 1973 é de má memória para certos músicos brasileiros. A razão? A impiedosa censura do ditador Emílio Médici. Uma das vítimas desse flagelo foi Milton Nascimento. Por isso, a existência do seu sexto álbum acabou por ser um autêntico milagre.

Ronnie Von – A Misteriosa Luta do Reino de Parassempre contra o Império de Nuncamais (1969)

Se a nobreza da música popular brasileira sempre teve um Rei, então também teria de ter um Príncipe. E teve, desde os tempos da Jovem Guarda, de seu nome Ronnie Von.

Caetano Veloso e Chico Buarque – Caetano e Chico Juntos e ao Vivo (1972)

Caetano e Chico – Juntos e ao Vivo é um disco que já nasceu clássico. 50 anos após as duas datas do concerto no Teatro Castro Alves, na Bahia, voltámos a ele e dele voltámos a inspirar a sua doce…

Jorge Ben – África Brasil (1976)

De entre a incrível lista de discos históricos que Jorge Ben lançou, África Brasil representa um marco incontornável. África Brasil é o décimo quarto álbum do carioca Jorge Duílio Lima Meneses, um dos maiores ícones da música brasileira (e, quiçá,…

Chico César || Capitólio: A noite do imperador César com cara de Chico

Chico César trouxe alegria e paz a Lisboa, vestindo-se de amor e de outras boas roupagens sonoras antigas. A festa foi de perfeita comunhão entre músicos e público!

Sociedade da Grã-Ordem Kavernista – Sessão das 10 (1971)

Em 1971, um quarteto de músicos, praticamente desconhecidos, gravou uma pérola, recheada de humor e criatividade. Sessão das 10, lançado no meio da ditadura brasileira, é um retrato dos tempos, com ironia suficiente para fugir à censura.

Toni Tornado – “BR-3” (1971)

Apesar do nome de super herói, Tony Tornado poderá ser um dos brasileiros mais interessantes de sempre que, entre uma miríade de coisas, foi o autor de um belíssimo disco chamado “BR-3”. Quem diria que um rapaz negro nascido numa…

Elis Regina & Tom Jobim – Elis & Tom (1974)

É tido como um dos melhores discos de sempre da música brasileira, casa da melhor das versões de “Águas de Março”, a música que Elis & Tom eternizaram.

Mallu Magalhães – Vem (2017)

Em 2017 Mallu Magalhães lançou Vem, um disco maduro, cheio de retratos da vida quotidiana e de reflexões sobre memórias do passado e as promessas do futuro. Mallu Magalhães é indiscutivelmente um dos nomes fortes música popular brasileira atual. Já…

O Terno – Melhor do Que Parece (2016)

Melhor do Que Parece é uma elegante peça de apoio emocional, sem julgamentos, pronta a amparar a queda de quem se sente atirado para o mundo sem preparação. O Terno, trio composto por Tim Bernardes, Guilherme D’Almeida e Biel Basile,…

Gabriel o Pensador – Ainda é Só o Começo (1995)

Um disco que bebeu da mais fina tradição de MPB e a devolveu em forma de hip hop quase erudito, responsável também por uma renovação da música brasileira em Portugal, numa altura em que o que vinha do país irmão soava tudo a parolada.

Erasmo Carlos – Carlos, ERASMO… (1971)

Um disco com mais de cinquenta anos e que permanece fresco e fofo como poucos, Carlos, ERASMO… é um dos pontos altos da música feita em terras de Vera Cruz. Na minha infância um dos momentos altos lá em casa…

Caetano Veloso – Outras Palavras (1981)

Outras Palavras foi o primeiro Disco de Ouro da carreira de Caetano Veloso, e percebe-se facilmente a razão: é um tremendo álbum, repleto de clássicos e de amor em forma de sons e palavras, de outras palavras, entenda-se.

Marisa Monte – Memórias, crónicas e declarações de amor (2000)

No arranque do milénio, Marisa Monte traz-nos um colosso cheio de hits e de clássicos, cruzando a tradição com uma impecável modernidade.