Glockenwise – Gótico Português (2023)

O quinto disco dos Glockenwise, Gótico Português, continua a toada indie de Plástico, mas agora com um maior arrojo experimental. Mais uma belíssima rodela dos minhotos.

Franz Ferdinand || Campo Pequeno: O bom e velho indie rock

Na sua 12ª passagem por Portugal, os Franz Ferdinand, com Alex Kapranos como figura central, trouxeram o bom e velho indie rock de volta, mostrando-se mais frescos e dinâmicos do que nas suas últimas actuações. Lisboa agradeceu e saiu bem satisfeita.

Playlist da Semana: Canções menos óbvias dos tubarões indie

Não há bandas ou artistas surpreendentes na playlist que preparámos esta semana. Voltámos ao indie, pegámos nalguns dos mais badalados músicos do movimento pós-2000, mas tentámos fugir às canções mais óbvias. Sigam connosco nesta viagem.

Foals – Life Is Yours (2022)

Depois de se terem estabelecido como banda alternativa nos seis primeiros álbuns, os Foals parecem ter adormecido ligeiramente neste sétimo disco.

Arcade Fire – WE (2022)

Os Arcade Fire regressam na sua melhor forma, com um disco que soa indubitavelmente a Arcade Fire, aperfeiçoado, um regresso a um tempo pré Reflektor mas que não esquece o que nos trouxeram neste trabalho e em Everything Now e…

Wet Leg – Wet Leg (2022)

Com este disco homónimo, as Wet Leg marcam um regresso bem-disposto ao indie rock, entre o irónico e o despretensioso. Um trabalho muito bem conseguido.

Wet Leg em entrevista: “Estamos orgulhosas do novo álbum”

Como é que se cria um hype sem um disco editado? Altamont esteve à conversa com elas sobre o seu álbum de estreia.

Podcast Altamont Ep.12: Especial Indie Rock

Comemorámos os 20 anos do primeiro disco dos Strokes, Is This It, com um Especial Indie Rock no Altamont. Este é o podcast sobre o género musical que dominou a década de 2000 e voltou a meter uma geração a dançar o bom velho rock!

2001: o indie-rock, de Nova Iorque para o mundo

O indie trouxe uma abertura do rock, longe da depressão sisuda do grunge e do purismo clássico. Um estilo capaz de integrar música de dança, tecnologia e electrónica, juntando elementos tão contraditórios como o espírito do punk e o brilho da pop.

Gossip – Standing In The Way Of Control (2006)

Com os Gossip, Beth Ditto torna-se numa deusa improvável, numa explosiva mistura de pós-punk com a dança.

The Arctic Monkeys – Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not (2006)

O álbum de estreia dos Arctic Monkeys é um dos clássicos maiores do indie moderno: endiabrado, melódico e inteligente. Um tratado sobre o beco sem saída da adolescência nos subúrbios.

The Strokes – First Impressions Of Earth (2006)

Último capítulo da santíssima trindade, First Impressions of Earth é o álbum em que a banda assume com clareza o lugar no pedestal onde foi colocada.

Editors – The Back Room (2005)

Os Editors conseguiram, com o disco de estreia, ganhar algum espaço no meio do universo indie que estava a explodir no início dos anos 2000, com guitarras rápidas e toque eletrónico.

The National – Alligator (2005)

Alligator é o último limar de arestas ao som dos National antes da merecida consagração que a ele se seguiu.

Kaiser Chiefs – Employment (2005)

Com riffs reconhecíveis ao primeiro dedelho, Employment, dos Kaiser Chiefs, arranjou o seu espaço na história da música britânica.

Bloc Party – Silent Alarm (2005)

Grito de raiva, alerta silencioso, disco assombroso. A estreia dos Bloc Party pega no melhor do rock de guitarras e acrescenta-lhe densidade atmosférica, temperada por letras de dor e solidão.

Black Keys – Rubber Factory (2004)

A definição da identidade, a confiança no som e o orgulho nas raízes musicais fazem de Rubber Factory, o primeiro grande cartão de visita dos Black Keys. Foi à terceira tentativa. A verdade é que poucos são os que acertam à primeira.