Led Zeppelin II não é apenas a obra-prima da banda. É o melhor disco de sempre. ‘O padrão que eu a ser ditador gostaria de impor’…
Rádio Clube Altamont #20 – Jorge Palma | Led Zeppelin | Searching for Sugar Man
Na edição de Setembro do RÁDIO CLUBE ALTAMONT, a conversa andará à volta do segundo álbum dos Led Zeppelin, o disco novo de Jorge Palma e o documentário Searching For Sugarman, sobre o recentemente falecido Sixto Rodriguez. Uma parceria Altamont.pt…
Asimov – Dialects – Stenar Musik (2022)
O regresso dos Asimov é generoso, oferecendo-nos dois belos discos de uma só assentada, reunidos num CD duplo: Dialects e Stenar Musik, o último coligindo raridades dispersas.
The Who – Who’s Next (1971)
Das cinzas de um projecto falhado, nasce o despretensioso Who’s Next, tão imaginativo como Tommy e Quadrophenia mas sem o seu peso conceptual. O favorito dos fãs menos virados para as óperas rock.
The White Stripes – Elephant (2003)
O disco que alberga “Seven Nation Army” é a obra-prima incontestada dos White Stripes. Um equilíbrio perfeito entre riffs corrosivos e uma cativante sensibilidade pop.
The White Stripes – De Stijl (2000)
Ao segundo disco, os White Stripes aperfeiçoam a fórmula e começam a cimentar a sua carreira. De Stijl é um disco carregado de boas canções e que ajudou a definir a era do Indie Rock.
Dirty Projectors – Bitte Orca (2009)
O álbum que pôs os Dirty Projectors no mapa, fazendo a ponte entre o vanguardismo erudito dos primeiros discos e o melodismo pop dos seguintes.
Asimov and the Hidden Circus – Flowers (2020)
Ao quarto capítulo, os portugueses Asimov fazem o seu melhor disco: selvagem, psicadélico e tribal. Para aplacar os maus espíritos do tempo, pendurando cabeças humanas em paus.
Led Zeppelin – BBC Sessions (1997)
Um condensado testemunho da caminhada dos Zeppelin, monumento ao rock, às guitarras e aos excessos, uma ostensiva exibição de génio.
Led Zeppelin – Coda (1982)
Dois anos depois do fim oficial da banda, surge Coda, reunião de outtakes de discos anteriores, servindo para cumprir obrigações contratuais e para a despedida sem grande glória
Led Zeppelin – In Through the Out Door (1979)
In Through the Out Door é um disco lamentável. Tudo aquilo que é grande nos Led Zeppelin é pequeno nesta sua última obra.
Led Zeppelin – Presence (1976)
Presence, marcado por dúvidas e uma fuga para frente, é o início do fim do domínio mundial dos Led Zeppelin, e o seu último disco que ainda merece um lugar ao lado das obras-primas anteriores
Led Zeppelin – Physical Graffiti (1975)
Uma obra oriunda de um tempo em que o rock estava a começar a ficar aburguesado e as suas estrelas cada vez mais afastadas do público.
Led Zeppelin – Houses of the Holy (1973)
Houses of the Holy pode não ser tão poderoso como os dois primeiros discos, tão impactante quanto o terceiro ou repleto de clássicos como o quarto, mas o que lhe falta nessas características, compensa em variedade.
Milton Nascimento / Lô Borges – Clube da Esquina (1972)
De todo o património da música brasileira, Clube Da Esquina é incontestavelmente um dos trabalhos mais reconhecidos, fruto de uma geração e de um tempo próprio. Há projetos que constituem autênticos «antes e depois», tamanha é a revolução que provocam…