Glockenwise – Gótico Português (2023)

O quinto disco dos Glockenwise, Gótico Português, continua a toada indie de Plástico, mas agora com um maior arrojo experimental. Mais uma belíssima rodela dos minhotos.

Drug Couple – Stoned Weekend (2022)

É com muito prazer que se ouve Stoned Weekend. O sabor de uma certa América chega-nos através das vozes e das guitarras de Becca e Miles, os Drug Couple de serviço. Pode até acontecer que passemos a tê-los como novos…

The Byrds – Fifth Dimension (1966)

O disco que inventou o rock psicadélico. Uma síntese inspiradora entre sensibilidade pop e experimentalismo.

Rolling Blackouts Coastal Fever – Sideways to New Italy (2020)

Ao segundo disco, os australianos Rolling Blackouts Coastal Fever mantêm todos os argumentos que os lançaram para a ribalta, num disco soalheiro mas ao qual falta algum golpe de asa.

Joe Jackson – Fool (2019)

Fool marca o regresso de Joe Jackson aos discos. O recente trabalho do músico inglês joga com as sortes e os azares da vida. E se o tom do disco tende para o lado da soturnidade, também é verdade que o brilho do nosso good ol’ Joe nunca nos deixa às escuras.

The 13th Floor Elevators – Easter Everywhere (1967)

Fez-se história ao segundo disco. Easter Everywhere estava muito à frente do acid blues de The Psychedelic Sounds of the 13th Floor Elevators e impunha-se como trabalho marcante do verão de há 50 anos.

O Método R.E.M.: Simples, Único, Irrepetível.

Os R.E.M. são um nome incontornável na história da música. Mesmo não sendo consensuais, só quem não conhece pode negar a importância e o legado que deixaram.

R.E.M. – Collapse Into Now (2011)

Collapse Into Now foi o sucessor lógico de Accelerate e devolvia os R.E.M. ao rock mais desprendido e imediato. O que poderia ser um retomar elétrico de uma carreira que alternou géneros foi, afinal, o canto de cisne de um grupo marcante.

R.E.M. – Accelerate (2008)

Accelerate é o penúltimo disco da carreira dos R.E.M. e é o último grande monumento rock deixado pela banda. São 35 minutos rasgadinhos e abrasivos.

R.E.M. – UP (1998)

UP é o 11º trabalho de uma banda que quer sobreviver ao choque de ter perdido o seu baterista fundador e às transformações sonoras dos finais dos anos 90. Um disco que, paradoxalmente ao seu nome, é dos trabalhos mais sombrios e melancólicos dos R.E.M.

R.E.M. – New Adventures in Hi-Fi (1996)

New Adventures In Hi-Fi, de 1996, é de facto um álbum aventuroso, como o título sugere, mas sem grandes alterações drásticas no som base dos R.E.M. É uma aventura, sim, mas na forma como foi concebido e executado, para além de toda a bagagem emocional que carrega, fruto do sucesso global que entretanto a banda atingira.

R.E.M. – Monster (1994)

Michael Stipe decide ser actor e veste a pele de diferentes personagens, enquanto Buck arruma o bandolim e agarra de novo a guitarra elétrica. Assim nasceu Monster.

R.E.M. – Out Of Time (1991)

E finalmente ao sétimo disco, os R.E.M. chegam ao estrelato. Largaram o college rock, abraçaram a pop e a MTV mas nunca deixaram de ser banda que a Georgia viu nascer.

R.E.M. – Green (1988)

Um dia antes da chegada de George Bush à Casa Branca, os R.E.M começam a sua oposição com um registo que irá moldar a sua entrada na década de 90.

R.E.M. – Document (1987)

Ao quinto álbum, os R.E.M. saem das condutas subterrâneas do college rock, subindo ao mainstream. A pop, como nós a conhecíamos, chegara ao fim.

Playlist da Semana: R.E.M. 1h40m

Para relembrar, para descobrir, para encontrar, para cantar de cor, para fechar os olhos, para saltar loucamente, para chorar. Os R.E.M. têm músicas para todas estas possibilidades, é só carregar no play e deixar as emoções entrarem corpo adentro e…

R.E.M. – Lifes Rich Pageant (1986)

Lifes Rich Pageant foi um disco de transição. Mais declaradamente pop do que qualquer dos seus discos anteriores, o álbum conta com temas gloriosos como “Fall On Me”, “Cuyahoga” ou “Swan Swan H.” Um autêntico tesouro!

R.E.M. – Fables of the Reconstruction (1985)

Ao terceiro álbum, os R.E.M fazem o seu registo mais sulista e melancólico. Este lote de canções introspectivas adia a sua ascensão ao estatuto de estrelas indie mas oferece ao alternative country uma das suas principais referências.