Jorge Palma – Jorge Palma (2001)

Passaram muitos anos até Jorge Palma dar corpo a um novo álbum. O primeiro longa duração de temas inéditos do presente século revelou um músico em muito boa forma e trouxe mais alguns clássicos para o futuro

Luís Varatojo em entrevista: “a ideia foi agora ir à bruta”

À boleia da edição do segundo disco de Luta Livre, Defesa Pessoal, estivemos à conversa com Luís Varatojo.

Amélia Muge – Amélias (2022)

O novo álbum de Amélia Muge, Amélias, é uma bonita homenagem ao canto entre mulheres.

José Mário Branco – FMI (1982)

O Maxi single de José Mário Branco, FMI, é um disco muito especial: sincero, vulnerável e profundamente humano.

Fausto – A Preto e Branco (1989)

Em 1989, Fausto pega em poemas africanos e faz um disco que é uma terna e quente carta de amor aos seus tempos de Angola.

A Garota Não – 2 de Abril (2022)

2 de Abril é um disco bonito e intenso. Um sério candidato a disco do ano. A Garota Não já ganhou espaço nos nossos ouvidos e nos nossos corações. Vale a pena ir à luta com ela. Durante os anos…

Nuno Saraiva em Entrevista: “É uma honra editar José Afonso”

Estivemos à conversa com Nuno Saraiva, o responsável – através da Lusitanian Music, selo Mais Cinco – pela reedição da obra de José Afonso. Tudo girou à volta da boa-nova editorial.

Os Filhotes do Zeca

José Afonso foi um dos maiores revolucionários da canção nacional e influenciou todas as gerações que lhe seguiram. Mas a herança de Zeca vai muito além da música.

José Afonso – Galinhas do Mato (1985)

Como se despede um génio? O derradeiro álbum de José Afonso, Galinhas do Mato, é a resposta bonita à pergunta triste.

José Afonso – Ao Vivo no Coliseu (1983)

A despedida de Zeca, já debilitado pela doença, dos palcos, numa noite de lágrimas e vozes ao alto.

José Afonso – Como se Fora Seu Filho (1983)

Como se Fora Seu Filho é um disco triste e alegre. Triste porque Zeca está doente, a voz fraqueja, há a consciência do fim. Alegre porque não se rende, gravando um disco belíssimo, fintando a morte.

José Afonso – Fados de Coimbra e Outras Canções (1981)

Em Fados de Coimbra e Outras Canções, Zeca Afonso regressa à casa de partida: a Canção Coimbrã. 

José Afonso – Fura Fura (1979)

Fura, Fura ocupa um lugar singular na discografia de José Afonso, talvez por ser o mais dramatúrgico dos seus álbuns: oito dos doze temas provêm de colaborações com o teatro.

José Afonso – Enquanto Há Força (1978)

Chegado a 1978, Zeca faz o seu disco mais rico e instrumentalmente completo, cheio de África, repleto de protesto mas sem ceder ao facilitismo pós-censura e que espelha desencanto mas sem se deixar vergar.

José Afonso – Com as Minhas Tamanquinhas (1976)

Com as Minhas Tamanquinhas troca a poesia cuidada dos discos anteriores por um estilo panfletário mas imaginativo. Uma crónica vivida da revolução de Abril. Primeiro andamento: o sonho do PREC. Segundo andamento: o fim da festa.

José Afonso – Coro dos Tribunais (1975)

O primeiro disco de Zeca após o 25 de Abril é um dos seus melhores, mesmo que tenha resistido à tentação de, a quente, servir de crónica aos dias da Revolução.

José Afonso – Venham Mais Cinco (1973)

O disco mais arrojado de Zeca foi o último editado durante a ditadura. Trouxe uma revolução na secção rítmica e aperfeiçoou tudo o que o músico tinha fundado anteriormente.

José Afonso – Eu Vou Ser Como a Toupeira (1972)

A casa de “A Morte Saiu à Rua” é um tratado de como ser político sem ser panfletário, num disco que continua fresco, lírico e incontornável.