Rui Reininho – 20.000 Éguas Submarinas (2021)

Rui Reininho é um dos nossos grandes heróis. E, ao contrário do célebre verso de Reinaldo Ferreira, este herói serve-se vivo!

Glockenwise reinventam “Heat” com Rui Reininho

Rui Reininho dá a voz na mais recente canção dos Glockenwise, uma reinterpretação de “Heat”, o primeiro sucesso da banda de Barcelos, no longínquo ano de 2015.

Três Tristes Tigres – Mínima Luz (2020)

Mais de 20 anos depois, os Três Tristes Tigres voltam aos discos, com uma obra densa e claustrofóbica mas também recompensadora

Jakuzi – Fantezi Müsik (2017)

Antes de mais, o synthpop turco é real. Fugiu para o mundo da luz em 2017 com Fantezi Müsik e está aqui.

Em câmara lenta como na TV: a história dos GNR

Foram tudo: putos do boom do rock, patronos da intelligentsia alternativa, reis e rainhas da pop. Hoje são uma instituição.

“Quem?” – GNR

Canção do Dia é a mais recente dos GNR, fresquinha fresquinha.

“Pronúncia do Norte” – GNR

Os GNR chamam uma das maiores guardiãs da tradição oral portuguesa – a incrível Isabel Silvestre – e com ela gravam um hino de amor ao Norte.

“Video Maria” – GNR

É profano? Sim. É provocatório? Confere. Tem sensualidade? Aos montes.

GNR – Rock in Rio Douro (1992)

Entre duetos ibéricos, épicas canções de estádio e odes ao seu Norte natal, Rock In Rio Douro traz consigo um som novo e emergente, consagrando os GNR como banda líder do pop-rock português.

“Popless” – GNR

Hoje, em pleno ano de 2018, confirma-se: a pop está less.

GNR – Valsa dos Detectives (1989)

No geral, é Valsa dos Detectives um disco mau? Não. Simplesmente é o menos bom dos cinco que a banda editou na década de 1980.

“Impressões Digitais” – GNR

Uma impressão digital que, no final, é aquilo que define o homem comum.

GNR – Psicopátria (1986)

Com a entrada na CEE (que já tinha sido demandada pelos próprios GNR, cinco anos antes) o futuro estava já ao virar da esquina e Portugal teria a possibilidade de se tornar moderno.

“Pós-Modernos” – GNR

Pós-Modernos é pop vibrante, banda do Porto num dos seus momentos altos.

GNR – Os Homens Não Se Querem Bonitos (1985)

E ao terceiro disco, mais um delicioso fracasso comercial, mais um disco apreciado pela crítica!

“Efectivamente” – GNR

Em “Efectivamente” (ainda com C), Rui Reininho é o verdadeiro cusco.

GNR – Defeitos Especiais (1984)

Em 1984, ano distópico por excelência, os GNR lançam um disco sombrio e claustrofóbico cheio de referências pós-punk: uma espécie de Joy Division à Gomes de Sá, metade negrume de Manchester, metade granito do Porto.

“Dunas” – GNR

“Dunas” já faz parte do imaginário colectivo português, um clássico intemporal.