Rui Reininho é um dos nossos grandes heróis. E, ao contrário do célebre verso de Reinaldo Ferreira, este herói serve-se vivo!
Glockenwise reinventam “Heat” com Rui Reininho
Rui Reininho dá a voz na mais recente canção dos Glockenwise, uma reinterpretação de “Heat”, o primeiro sucesso da banda de Barcelos, no longínquo ano de 2015.
Três Tristes Tigres – Mínima Luz (2020)
Mais de 20 anos depois, os Três Tristes Tigres voltam aos discos, com uma obra densa e claustrofóbica mas também recompensadora
Jakuzi – Fantezi Müsik (2017)
Antes de mais, o synthpop turco é real. Fugiu para o mundo da luz em 2017 com Fantezi Müsik e está aqui.
Em câmara lenta como na TV: a história dos GNR
Foram tudo: putos do boom do rock, patronos da intelligentsia alternativa, reis e rainhas da pop. Hoje são uma instituição.
“Pronúncia do Norte” – GNR
Os GNR chamam uma das maiores guardiãs da tradição oral portuguesa – a incrível Isabel Silvestre – e com ela gravam um hino de amor ao Norte.
“Video Maria” – GNR
É profano? Sim. É provocatório? Confere. Tem sensualidade? Aos montes.
GNR – Rock in Rio Douro (1992)
Entre duetos ibéricos, épicas canções de estádio e odes ao seu Norte natal, Rock In Rio Douro traz consigo um som novo e emergente, consagrando os GNR como banda líder do pop-rock português.
GNR – Valsa dos Detectives (1989)
No geral, é Valsa dos Detectives um disco mau? Não. Simplesmente é o menos bom dos cinco que a banda editou na década de 1980.
“Impressões Digitais” – GNR
Uma impressão digital que, no final, é aquilo que define o homem comum.
GNR – Psicopátria (1986)
Com a entrada na CEE (que já tinha sido demandada pelos próprios GNR, cinco anos antes) o futuro estava já ao virar da esquina e Portugal teria a possibilidade de se tornar moderno.
“Pós-Modernos” – GNR
Pós-Modernos é pop vibrante, banda do Porto num dos seus momentos altos.
GNR – Os Homens Não Se Querem Bonitos (1985)
E ao terceiro disco, mais um delicioso fracasso comercial, mais um disco apreciado pela crítica!
“Efectivamente” – GNR
Em “Efectivamente” (ainda com C), Rui Reininho é o verdadeiro cusco.
GNR – Defeitos Especiais (1984)
Em 1984, ano distópico por excelência, os GNR lançam um disco sombrio e claustrofóbico cheio de referências pós-punk: uma espécie de Joy Division à Gomes de Sá, metade negrume de Manchester, metade granito do Porto.
“Dunas” – GNR
“Dunas” já faz parte do imaginário colectivo português, um clássico intemporal.