É certo que as letras dos GNR nem sempre são compreendidas pelo homem comum, mas é sobre o homem comum que Rui Reininho canta, em forma de sátira humorístca. A ânsia que se tem em ser mais “intelectual” e menos “vulgar”, a necessidade de se “gostar do que é normal”, o “trabalho que se tem em ser superficial”.
Enfim, a Reininho tudo isso lhe fazia impressão. Uma impressão digital que, no final, é aquilo que define o homem comum.