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Jorge Palma e Sérgio Godinho – “Juntos: Ao Vivo no Theatro Circo” (2015)

Quando dois artistas ímpares conseguem unir-se e criar um supergrupo é porque a sua qualidade, e a qualidade das suas canções, é extraordinária. Juntaram-se para um concerto, e do concerto fez-se um disco.

Jorge Palma – Norte (2004)

Em 2004, Jorge Palma rodeou-se de muitos dos cúmplices que agora, quase 20 anos depois, também ajudaram a construir o novo disco, num álbum onde estão presentes – como sempre – a melhor escrita e a forma única como capta e traduz, com especial argúcia, as mais simples e universais emoções humanas.

Jorge Palma – Voo Nocturno (2007)

Este foi o disco que o salvou. Só por isso, merece um destaque especial. Voo Nocturno foi o início de um novo tempo para o nosso Jorge Palma. Encostou-se a nós e assim ficou até hoje.

Jorge Palma – Jorge Palma (2001)

Passaram muitos anos até Jorge Palma dar corpo a um novo álbum. O primeiro longa duração de temas inéditos do presente século revelou um músico em muito boa forma e trouxe mais alguns clássicos para o futuro

Jorge Palma – O Bairro do Amor (1989)

O Bairro do Amor marcou o fim de um período de enorme produtividade na carreira de Jorge Palma, antes do hiato dos anos 90, e é um álbum quase só de clássicos, onde Palma cristaliza a sua escrita de canções e o domínio do seu instrumento

Jorge Palma – Quarto Minguante (1986)

O sétimo disco de Jorge Palma, Quarto Minguante, é bem mais interessante do que se diz dele por aí.

Jorge Palma – Asas e Penas (1984)

Asas e Penas é o primeiro disco de Jorge Palma onde o piano clássico tem um lugar especial. As gemas “Estrela do Mar” e “Canção de Lisboa” espelham essa influência erudita.

Jorge Palma – Acto Contínuo (1982)

O quarto tomo de Jorge Palma, o disco-duplo Acto Contínuo, transborda de criatividade. A morada de “Portugal, Portugal” e “A Gente Vai Continuar”, entre tantos outros clássicos…

Jorge Palma – Qualquer Coisa Pá Música (1979)

O terceiro tomo, Qualquer Coisa Pá Música, é um dos discos de Jorge Palma com mais clássicos por metro quadrado. O tempero também é saboroso, com muita euforia bluegrass.

Jorge Palma – Té Já (1977)

O segundo disco de Jorge Palma, Té Já, deixa-se de mariquices sinfónicas para abraçar o formato canção. Como o próprio título sugere, é um álbum de despedida – Palma já decidido a partir pela Europa fora.

Jorge Palma – Viagem na Palma da Mão (1975)

O disco de estreia de Jorge Palma, Uma Viagem na Palma da Mão, tem tanto de naive e datado como de belo e inventivo.

Da Weasel – Re-Definições (2004)

Com telediscos de luxo imaginados até ao pormenor, com cenários de luxo onde é tudo…

Da Weasel – Iniciação a Uma Vida Banal – o Manual (1999)

Depois do terceiro capítulo veio o terceiro longa-duração, o conturbado Iniciação a Uma Vida Banal – o Manual. Tinha tudo para dar errado, em demasiados tabuleiros. Parece que não deu…

Ena Pá 2000 – A Luta Continua! (2004)

Uma bujarda de estilos musicais, fetiches sexuais, psicoses e portugalidade, num disco a transbordar de…

Ena Pá 2000 – És Muita Linda (1994)

O segundo e melhor disco dos Ena Pá 2000, És Muita Linda, é de uma olímpica e bem-vinda parvoíce.

Especial Música Popular Brasileira

Mais um Especial Altamont! Como tantos outros, durará duas semanas e por aqui aparecerão mais de duas dezenas de textos. A não perder, pois claro, até porque é um Especial bem especial!

Creedence Clearwater Revival – Cosmo’s Factory (1970)

E eis que a obra-prima surgiu à quinta tentativa! Cosmo’s Factory vendeu mais de quatro milhões de cópias e continua a fazer a sua carreira de forma imparável. É mesmo um disco de exceção!

Sonic Youth – Rather Ripped (2006)

Rather Ripped é um disco quase sempre esquecido. Dificilmente constará na lista dos melhores álbuns…