“Selfless” – The Strokes

Ainda a pensar no concerto que os Strokes deram em Julho no Nos Alive, a escolha de hoje é “Selfless”, segunda faixa do álbum que a banda de Julian Casablancas lançou em 2020, The New Abnormal, que, para nosso gáudio, fez parte da setlist.

NOS Alive 2022 – Dia 1

Foi forte o arranque do NOS Alive. O destaque recaiu claramente para o rock, e ainda bem. Os reis da festa (The Strokes) fizeram um digno concerto, com ótimos momentos, algumas falhas, mas sempre com a atitude certa.

Vem aí Festival: NOS Alive 2022

Ao fim de três anos, o maior Festival de Lisboa está de regresso! Ali mesmo, no sítio do costume, e desse imenso vazio de tempo, far-se-á de novo a festa. A décima quarta edição do NOS Alive está a chegar, está mesmo ao virar da esquina.

Podcast Altamont Ep.12: Especial Indie Rock

Comemorámos os 20 anos do primeiro disco dos Strokes, Is This It, com um Especial Indie Rock no Altamont. Este é o podcast sobre o género musical que dominou a década de 2000 e voltou a meter uma geração a dançar o bom velho rock!

2001: o indie-rock, de Nova Iorque para o mundo

O indie trouxe uma abertura do rock, longe da depressão sisuda do grunge e do purismo clássico. Um estilo capaz de integrar música de dança, tecnologia e electrónica, juntando elementos tão contraditórios como o espírito do punk e o brilho da pop.

The Arctic Monkeys – Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not (2006)

O álbum de estreia dos Arctic Monkeys é um dos clássicos maiores do indie moderno: endiabrado, melódico e inteligente. Um tratado sobre o beco sem saída da adolescência nos subúrbios.

The Strokes – First Impressions Of Earth (2006)

Último capítulo da santíssima trindade, First Impressions of Earth é o álbum em que a banda assume com clareza o lugar no pedestal onde foi colocada.

The Strokes – Room On Fire (2003)

Ainda que ensombrado pelo sucesso de Is This It, Room On Fire é um disco incontornável, repleto de canções maiores do que a vida que ombreiam facilmente com os tops de qualquer lista das melhores canções do Indie Rock.

“The Modern Age” – The Strokes

Casablancas finge-se inexpressivo para parecer cool mas, na verdade, é um imenso vocalista, versátil e convincente como poucos.

The Killers – Hot Fuss (2004)

Com Hot Fuss, os Killers apresentaram os seus sintetizadores ao mundo – e começaram uma história de sucesso e de fim aparentemente ainda distante.

Franz Ferdinand – Franz Ferdinand (2004)

Com a sua explosiva mistura de indie rock com disco sound, o álbum de estreia dos Franz Ferdinand faz dançar as cinzas da tua tia-avó coxa.

Yeah Yeah Yeahs – Fever to Tell (2003)

Fever to Tell trouxe à onda revivalista rock de início de século um lado mais glam, de artifício e purpurina que as restantes bandas não tinham.

The Libertines – Up the Bracket (2002)

Mais do que a resposta britânica aos Strokes, o álbum de estreia dos Libertines veio salvar uma nação do aborrecimento que assolava as tabelas de vendas.

The Strokes – Is This It (2001)

O álbum de estreia dos Strokes, Is This It, é garage na produção propositadamente tosca mas indie no charme e inteligência das canções. O disco-bandeira do renascimento do rock pós-2001.

The Hives – Veni Vidi Vicious (2000)

Quando tudo parecia indicar o triunfo da mediocridade, houve pequenas aldeias gaulesas que nos ajudaram a resistir. Da Suécia para o mundo, os carregadores da tocha foram os Hives.

Playlist da Semana: Glamorous Indie Rock And Roll

Aproveitando a efeméride dos 20 anos de Is This It, o primeiro disco de originais dos Strokes, o Altamont revisita o Indie Rock, o género musical que dominou a década de 2000. 

Os melhores discos internacionais de 2020

Estas foram as escolhas da redacção Altamont para este ano atípico.

“Bad Decisions” – The Strokes

Quando queremos mudar de vida há dúvidas que nos assaltam as noites (e os dias). Uma das canções mais Strokes do último álbum dos próprios é sobre esse tema.