“Days of Punk” – Ícones rebeldes pela lente de Michael Grecco

Até ao dia 28 de janeiro de 2024, no Centro Cultural de Cascais, será possível conhecer o acervo fotográfico punk e pós-punk do artista Michael Grecco.

The Auteurs – New Wave (1993)

Foi uma estreia, como tantas outras. Foi uma banda, como tantas mais. Nunca tiveram o sucesso que mereciam, por isso faz todo o sentido recordar os The Auteurs e o seu New Wave inicial.

The Police – Outlandos D’Amour (1978)

O álbum de estreia dos Police, Outlandos D’Amour, faz uma síntese elegante entre o calor do reggae e a urgência do punk.

Ian Dury – New Boots and Panties!! (1977)

Onde houver ternura pela Inglaterra das margens, verbo fácil e um sentido de humor folião, a referência de Ian Dury é incontornável.

The Cure – Three Imaginary Boys (1979)

Em 1979, uns muitos jovens The Cure estreavam-se em disco com Three Imaginary Boys, um petardo pós-punk ainda à procura do som que os tornaria grandes, nos álbuns seguintes.

The B-52’s – The B-52’s (1979)

The B-52’s é uma festa no hospício, uma pista de dança em Marte, uma criança feliz a conduzir o carro do pai em contramão.

Em câmara lenta como na TV: a história dos GNR

Foram tudo: putos do boom do rock, patronos da intelligentsia alternativa, reis e rainhas da pop. Hoje são uma instituição.

Mac McCaughan (Superchunk): a comédia como solução

Falámos de tudo: comida, angústia, dos Superchunk e Portastatic, e de muita comédia – como The Best Show e dos gostos pessoais do Mac, cuja relação com o humor é de grande proximidade.

Joe Jackson – Night And Day (1982)

Night and Day não cedeu à erosão do tempo e mostra-se, ainda hoje, a obra-prima que sempre foi.

of Montreal – Innocence Reaches (2016)

Como sempre, os of Montreal não entregam discos fáceis aos ouvidos, mas que o tempo ajuda a ser convertido.

Primal Scream – Chaosmosis (2016)

Kate Moss e krautrock, Stones e C86, “doobie-doos” e dub, drone e drunfos. Não há meio-termo nos álbuns dos trigenários Primal Scream. Eternos experimentalistas e graciosamente irrequietos vira-casacas, têm a bem-dita incapacidade de manter o seu som numa determinada etiqueta,…

The Cure – Standing On A Beach (1986)

Mesmo faltando a coesão sónica, propósito e direção de um álbum de estúdio, o sequenciamento desta colectânea é inteligente, um documento essencial na história da banda, fulcral para entender a sua evolução.

Squeeze – Cradle To The Grave (2015)

Bons discos de pop era com eles. Foi assim durante bastante tempo, até que o próprio tempo acabou por pôr um fim à carreira da banda. Era isso que julgávamos definitivo, pelo menos até 2010, quando decidiram voltar aos álbuns…

The Knack – Get the Knack (1979)

Pegando na pop dos anos 60, mais concretamente nos sons de Kinks ou The Who, os Knack moldaram-na ao estilo dos tempos, a new wave, tão em voga em bandas como Blondie, Elvis Costello ou Squeeze.