Jorge Palma – Voo Nocturno (2007)

Este foi o disco que o salvou. Só por isso, merece um destaque especial. Voo Nocturno foi o início de um novo tempo para o nosso Jorge Palma. Encostou-se a nós e assim ficou até hoje.

Jorge Palma – Jorge Palma (2001)

Passaram muitos anos até Jorge Palma dar corpo a um novo álbum. O primeiro longa duração de temas inéditos do presente século revelou um músico em muito boa forma e trouxe mais alguns clássicos para o futuro

Tom Waits – Blood Money (2002)

Blood Money, o disco onde a voz, rouca e soturna, de Tom Waits, e o jazz espreitam por entre um ambiente teatral de fumo de cigarro e luz baixa.

Tom Waits – Alice (2002)

Alice é um álbum muito especial na carreira de Tom Waits, pelo menos para nós, que o adoramos. Tem o superlativo génio que lhe reconhecemos e apresenta-nos baladas que parecem vir de outro mundo, de tão belas e de tão frágeis.

Tom Waits – Mule Variations (1999)

Mule Variations é mais uma obra maestra da discografia de Tom Waits. Na transição do século, o mago norte americano fez-se a caminho numa mula sonora irrepreensível. Sorte a nossa, de podermos trilhar vezes sem conta todos os apeadeiros de tão maravilhosa viagem.

Tom Waits – Bone Machine (1992)

O músico de Swordfishtrombones atirou-se a Bone Machine irritado com a vida – o normal, portanto – e ficou entusiasmado por gravar num estúdio de cimento pequeno e com uma caldeira.

Tom Waits – Night on Earth (1991)

Do jazz de valeta às valsas quebradas, na banda sonora de um excelente filme de Jim Jarmusch.

Tom Waits – Franks Wild Years (1987)

O lado B do sonho americano, num disco que fecha talvez a triologia mais inspirada da carreira de Waits

Tom Waits – Rain Dogs (1985)

Rain Dogs é um Swordfishtrombones em esteróides, demente e circense como o seu antecessor mas agitado e nervoso como a Nova-Iorque onde foi gravado.

Tom Waits – Heartattack and Vine (1980)

Heartattack And Vine é o álbum de transição de Tom Waits onde descobrimos que o bardo maior dos vagabundos, dos bêbados e dos corações partidos afinal tem um coração doce e quer assentar.

Tom Waits – Blue Valentine (1978)

Pode não ser o disco de Tom Waits que todos se lembram. Mas Blue Valentine é importante na descoberta da beleza cacofónica da sua discografia. Só o tempo e o distanciamento ajudaram a percebermos isso.

Tom Waits – Small Change (1976)

Small Change é a lamúria de um bêbado. De bar em bar, lamenta “o seu mau fígado e coração partido”, chora “aquela que escapou”, faz tatuagens e paga lap dances, tudo para afogar as mágoas. Um diamante de Waits banhado…

Tom Waits – Nighthawks at the Diner (1975)

Um disco ao vivo que nos remete para o Waits contador de histórias, num bar fumarento a altas horas da noite

Tom Waits – Closing Time (1973)

Tudo começou em Março de 1973, há 50 anos da data em que vos escrevo este artigo, com o lançamento de Closing Time, que permanece um disco ao qual sempre podemos voltar para nos dar conforto e bem-estar.

Playlist da Semana: Especial Tom Waits

As próximas semanas serão dedicadas ao génio de Tom Waits, uma das personalidades mais intrigantes da música.

Rádio Clube Altamont #5 – Arcade Fire | Pavement | One From the Heart

Os Arcade Fire lançaram WE e é inevitável ser o fresquinho deste episódio. Os Pavement vêm a Portugal e é inevitável um dos seus discos (neste caso Wowee Zowee) ser o disco de estimação. E nada como Tom Waits para…

Playlist da semana: Hotel Europa 70

Esta semana, um pouco de escapismo. Imaginámos uma banda-sonora de um filme nunca feito, rodado num hotel na Europa onde todas as mulheres são bonitas e os homens prováveis espiões. Romance, suspense, elegância, cocktails e segredos quando a noite cai.

Howlin’ Wolf – Moanin’ in the Moonlight (1959)

Uma voz cavernosa na noite escura. O blues como transe e maldição.