Talvez o disco de hip-hop mais influente dos anos 2000.
Durand Jones & The Indications – American Love Call (2019)
Ao segundo disco de Durand Jones & The Indications, mergulhamos de cabeça nesta viagem à deliciosa soul negra dos anos 70, questionando para onde foi o amor na América de Trump
Amy Winehouse – Back to Black (2006)
Disseram-lhe que bastava mais ou menos. Respondeu que não, não, não…
Nitin Sawhney – Beyond Skin (1999)
O seu poder está na suspensão, nem que seja provisória, do nosso cinismo. Durante 58 minutos voltamos a ter compaixão pelo mundo.
Tyler, The Creator – IGOR (2019)
Quem é Tyler, The Creator? Um rapazinho que cresceu de braço dado com o abandono do pai? Um rapper norte-americano que conta já com 6 álbuns lançados? Um designer louco por ténis e por tons púrpuras? Tyler, The Creator é tudo isso. E é tudo o resto também.
The Ronettes – Presenting the Fabulous Ronettes featuring Veronica (1964)
Tudo na sua estética é candura e romantismo, a antítese da sensualidade selvagem do rockabilly.
Van Morrison – Astral Weeks (1968)
Oito canções que parecem uma só, cheias de neblina e de sonho. Como se fôssemos estranhos neste mundo. Como se nascêssemos outra vez.
U.S. Girls – In a Poem Unlimited (2018)
A diversidade de In a Poem Unlimited é, talvez, o seu melhor trunfo. O projecto U.S. Girls está de volta, e podemos dançar ao som de Meghan Remy!
Sharon Jones & the Dap-Kings – Soul of a Woman (2017)
Antes de partir, Sharon Jones deixou-nos um extraordinário disco, que consegue juntar todas forças desta incrível Soul Woman.
Massive Attack – Blue Lines (1991)
Em pleno século XX, Blue Lines inventa o som do século XXI. A receita é simples: música de dança para a cabeça e não para os pés.
50 anos sem Otis Redding
Homenageamos o enorme Otis Redding, fundamental vulto da soul que perdeu a vida há exactamente 50 anos.
Marvin Gaye – What’s Going On (1971)
Golpe de estado na Motown. Marvin Gaye exige total controlo artístico sobre a sua obra. O crime compensa. What’s Going On é uma das sete maravilhas do mundo.
The Clash – London Calling (1979)
O punk, já não como regulamento, mas sim como puro espírito.