O primeiro trabalho de estúdio dos Bloc Party em sete anos é um regresso ao indie-rock que tão bem sabem fazer, com ecos do início dos anos 2000.
Podcast Altamont Ep.12: Especial Indie Rock
Comemorámos os 20 anos do primeiro disco dos Strokes, Is This It, com um Especial Indie Rock no Altamont. Este é o podcast sobre o género musical que dominou a década de 2000 e voltou a meter uma geração a dançar o bom velho rock!
MGMT – Oracular Spectacular (2007)
Oracular Spectacular é um disco ambicioso e com ideias bem assentes, misturando com mestria as várias influências dos MGMT. Um clássico instantâneo que vale a pena descobrir em qualquer década que estejamos.
Cansei de Ser Sexy – Cansei de Ser Sexy (2005)
O primeiro disco da banda Cansei de Ser Sexy foi uma autêntica pedrada no charco, um cometa em fúria que misturou rock, pop e eletrónica pelo mundo inteiro.
Editors – The Back Room (2005)
Os Editors conseguiram, com o disco de estreia, ganhar algum espaço no meio do universo indie que estava a explodir no início dos anos 2000, com guitarras rápidas e toque eletrónico.
“Time to Pretend” – MGMT
“Time to Pretend” é uma imaginação da vida de “rock star”, completa com drogas, sexo e rock ‘n roll.
The National – Alligator (2005)
Alligator é o último limar de arestas ao som dos National antes da merecida consagração que a ele se seguiu.
Kaiser Chiefs – Employment (2005)
Com riffs reconhecíveis ao primeiro dedelho, Employment, dos Kaiser Chiefs, arranjou o seu espaço na história da música britânica.
“Wolf Like Me” – TV On The Radio
Malha transcendental, locomotiva que nos atropela com a sua energia e nervo, “Wolf Like Me” rebentou pistas por onde passou.
LCD Soundsystem – LCD Soundsystem (2005)
A estreia dos LCD Soundsystem, projeto do mago James Murphy, é um portentoso trabalho que, felizmente, não foi ocasional tiro certeiro.
Yeah Yeah Yeahs – Fever to Tell (2003)
Fever to Tell trouxe à onda revivalista rock de início de século um lado mais glam, de artifício e purpurina que as restantes bandas não tinham.
Playlist da Semana: Indie no feminino
Uma seleção de canções recentes com algumas das melhores vozes femininas do indie
Elliott Smith – XO (1998)
O quarto disco de Elliott Smith tem uma produção mais cuidada e uma mais extensa paleta de timbres. As canções são as de sempre: doces e tristes, lindas de morrer.
Rolling Blackouts Coastal Fever – Sideways to New Italy (2020)
Ao segundo disco, os australianos Rolling Blackouts Coastal Fever mantêm todos os argumentos que os lançaram para a ribalta, num disco soalheiro mas ao qual falta algum golpe de asa.
Animal Collective – Bridge to Quiet [EP] (2020)
Bridge to Quiet está longe de ser um statement artístico portentoso, mas é um esticar de pernas de uma banda que não consegue ficar quieta durante muito tempo.
TOPS – I Feel Alive (2020)
I Feel Alive é um disco introspetivo para dançar ao som de coloridos sintetizadores saídos de décadas passadas, guitarras solares e a ocasional flauta.
Julia Jacklin – Don’t Let The Kids Win (2016)
Como se de uma carta aberta para a sua eu em crescimento se tratasse, com todas as questões e ânsias que o desenvolvimento acarreta, Julia oferece-nos um conjunto de poemas sobre a vida numa altura em que tudo parece incerto e assustador.
Avi Buffalo – At Best Cuckold (2014)
O segundo disco de Avi Buffalo é um tratado de indie-pop, misturando o sol da Califórnia com a intimidade de um quarto de adolescente