Melenas – Ahora (2023)

Krautpop viciante cantado em castelhano? São as Melenas, um grupo de quatro raparigas que fizeram um dos discos mais frescos do ano.

Franz Ferdinand || Campo Pequeno: O bom e velho indie rock

Na sua 12ª passagem por Portugal, os Franz Ferdinand, com Alex Kapranos como figura central, trouxeram o bom e velho indie rock de volta, mostrando-se mais frescos e dinâmicos do que nas suas últimas actuações. Lisboa agradeceu e saiu bem satisfeita.

“Intervention” – Arcade Fire

Numa versão ao vivo, aqui fica um clássico de Neon Bible, segundo tomo dos Arcade Fire. Hoje é uma música já quase esquecida dos canadianos, mas importa a ela voltar de quando em vez. 

Playlist da Semana: Canções menos óbvias dos tubarões indie

Não há bandas ou artistas surpreendentes na playlist que preparámos esta semana. Voltámos ao indie, pegámos nalguns dos mais badalados músicos do movimento pós-2000, mas tentámos fugir às canções mais óbvias. Sigam connosco nesta viagem.

Foals – Life Is Yours (2022)

Depois de se terem estabelecido como banda alternativa nos seis primeiros álbuns, os Foals parecem ter adormecido ligeiramente neste sétimo disco.

Bloc Party – Alpha Games (2022)

O primeiro trabalho de estúdio dos Bloc Party em sete anos é um regresso ao indie-rock que tão bem sabem fazer, com ecos do início dos anos 2000.

Podcast Altamont Ep.12: Especial Indie Rock

Comemorámos os 20 anos do primeiro disco dos Strokes, Is This It, com um Especial Indie Rock no Altamont. Este é o podcast sobre o género musical que dominou a década de 2000 e voltou a meter uma geração a dançar o bom velho rock!

MGMT – Oracular Spectacular (2007)

Oracular Spectacular é um disco ambicioso e com ideias bem assentes, misturando com mestria as várias influências dos MGMT. Um clássico instantâneo que vale a pena descobrir em qualquer década que estejamos.

Cansei de Ser Sexy – Cansei de Ser Sexy (2005)

O primeiro disco da banda Cansei de Ser Sexy foi uma autêntica pedrada no charco, um cometa em fúria que misturou rock, pop e eletrónica pelo mundo inteiro.

Editors – The Back Room (2005)

Os Editors conseguiram, com o disco de estreia, ganhar algum espaço no meio do universo indie que estava a explodir no início dos anos 2000, com guitarras rápidas e toque eletrónico.

The National – Alligator (2005)

Alligator é o último limar de arestas ao som dos National antes da merecida consagração que a ele se seguiu.

Kaiser Chiefs – Employment (2005)

Com riffs reconhecíveis ao primeiro dedelho, Employment, dos Kaiser Chiefs, arranjou o seu espaço na história da música britânica.

LCD Soundsystem – LCD Soundsystem (2005)

A estreia dos LCD Soundsystem, projeto do mago James Murphy, é um portentoso trabalho que, felizmente, não foi ocasional tiro certeiro.

Yeah Yeah Yeahs – Fever to Tell (2003)

Fever to Tell trouxe à onda revivalista rock de início de século um lado mais glam, de artifício e purpurina que as restantes bandas não tinham.

Playlist da Semana: Indie no feminino

Uma seleção de canções recentes com algumas das melhores vozes femininas do indie

Elliott Smith – XO (1998)

O quarto disco de Elliott Smith tem uma produção mais cuidada e uma mais extensa paleta de timbres. As canções são as de sempre: doces e tristes, lindas de morrer.

Rolling Blackouts Coastal Fever – Sideways to New Italy (2020)

Ao segundo disco, os australianos Rolling Blackouts Coastal Fever mantêm todos os argumentos que os lançaram para a ribalta, num disco soalheiro mas ao qual falta algum golpe de asa.

Animal Collective – Bridge to Quiet [EP] (2020)

Bridge to Quiet está longe de ser um statement artístico portentoso, mas é um esticar de pernas de uma banda que não consegue ficar quieta durante muito tempo.