Baladas e Canções tem os seus particulares encantos, mesmo que distante dos brilhos alcançados nos tempos futuros.
14 Fevereiro 2022

José Afonso – Baladas e Canções (1964)

O segundo disco de Zeca Afonso é o alicerce para uma nova música popular portuguesa. E quando as raízes são fortes e profundas, a possibilidade de crescimento agiganta-se.
14 Fevereiro 2022

José Afonso – Cantares do Andarilho (1968)

Zeca Afonso vira o volante em Contos Velhos, Rumos Novos, álbum lançado no último ano da década de 60. Com um pé na tradição popular, o outro atira-o para longe, embora também bem perto: África surge como sotaque musical, e é essa novidade sonora do disco.
15 Fevereiro 2022

José Afonso – Contos Velhos, Rumos Novos (1969)

O virar da década não travou o crescimento de José Afonso que, com Traz Outro Amigo Também, lançou o prelúdio de uma década de revolução.
15 Fevereiro 2022

José Afonso – Traz Outro Amigo Também (1970)

Cantigas do Maio não é só o melhor álbum do Zeca. É o nosso melhor disco, ponto. O momento em que o seu bonito projecto - de reinvenção profunda da música tradicional portuguesa - atinge o seu auge poético.
16 Fevereiro 2022

José Afonso – Cantigas do Maio (1971)

A casa de
16 Fevereiro 2022

José Afonso – Eu Vou Ser Como a Toupeira (1972)

O disco mais arrojado de Zeca foi o último editado durante a ditadura. Trouxe uma revolução na secção rítmica e aperfeiçoou tudo o que o músico tinha fundado anteriormente.
17 Fevereiro 2022

José Afonso – Venham Mais Cinco (1973)

O primeiro disco de Zeca após o 25 de Abril é um dos seus melhores, mesmo que tenha resistido à tentação de, a quente, servir de crónica aos dias da Revolução.
17 Fevereiro 2022

José Afonso – Coro dos Tribunais (1975)

Com as Minhas Tamanquinhas troca a poesia cuidada dos discos anteriores por um estilo panfletário mas imaginativo. Uma crónica vivida da revolução de Abril. Primeiro andamento: o sonho do PREC. Segundo andamento: o fim da festa.
17 Fevereiro 2022

José Afonso – Com as Minhas Tamanquinhas (1976)

Chegado a 1978, Zeca faz o seu disco mais rico e instrumentalmente completo, cheio de África, repleto de protesto mas sem ceder ao facilitismo pós-censura e que espelha desencanto mas sem se deixar vergar.
18 Fevereiro 2022

José Afonso – Enquanto Há Força (1978)

Fura, Fura ocupa um lugar singular na discografia de José Afonso, talvez por ser o mais dramatúrgico dos seus álbuns: oito dos doze temas provêm de colaborações com o teatro.
21 Fevereiro 2022

José Afonso – Fura Fura (1979)

Em Fados de Coimbra e Outras Canções, Zeca Afonso regressa à casa de partida: a Canção Coimbrã. 
22 Fevereiro 2022

José Afonso – Fados de Coimbra e Outras Canções (1981)

Como se Fora Seu Filho é um disco triste e alegre. Triste porque Zeca está doente, a voz fraqueja, há a consciência do fim. Alegre porque não se rende, gravando um disco belíssimo, fintando a morte.
23 Fevereiro 2022

José Afonso – Como se Fora Seu Filho (1983)

A despedida de Zeca, já debilitado pela doença, dos palcos, numa noite de lágrimas e vozes ao alto.
24 Fevereiro 2022

José Afonso – Ao Vivo no Coliseu (1983)

Como se despede um génio? O derradeiro álbum de José Afonso, Galinhas do Mato, é a resposta bonita à pergunta triste.
25 Fevereiro 2022

José Afonso – Galinhas do Mato (1985)

Uma vida cheia, uma obra imensa, sempre em sentido contrário.

Zeca Afonso: O génio que não sabia afinar a viola

Uma vida cheia, uma obra imensa, sempre em sentido contrário.

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José Afonso foi um dos maiores revolucionários da canção nacional e influenciou todas as gerações que lhe seguiram. Mas a herança de Zeca vai muito além da música.

Os Filhotes do Zeca

José Afonso foi um dos maiores revolucionários da canção nacional e influenciou todas as gerações que lhe seguiram. Mas a herança de Zeca vai muito além da música.

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Estivemos à conversa com Nuno Saraiva, o responsável - através da Lusitanian Music, selo Mais Cinco - pela reedição da obra de José Afonso. Tudo girou à volta da boa-nova editorial.

Nuno Saraiva em Entrevista: “É uma honra editar José Afonso”

Estivemos à conversa com Nuno Saraiva, o responsável – através da Lusitanian Music, selo Mais Cinco – pela reedição da obra de José Afonso. Tudo girou à volta da boa-nova editorial.

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