À boleia da edição do segundo disco de Luta Livre, Defesa Pessoal, estivemos à conversa com Luís Varatojo.
José Mário Branco – FMI (1982)
O Maxi single de José Mário Branco, FMI, é um disco muito especial: sincero, vulnerável e profundamente humano.
Fausto – A Preto e Branco (1989)
Em 1989, Fausto pega em poemas africanos e faz um disco que é uma terna e quente carta de amor aos seus tempos de Angola.
“A cantiga é uma arma” – GAC – Vozes na Luta
GAC – Um símbolo da música ao serviço da política popular.
Rádio Clube Altamont #3 – Big Thief | Fausto | Licorice Pizza
Rádio Clube Altamont, parceria Altamont.pt e Futura – Rádio de Autor vem neste mês de Abril debruçar-se sobre o recente disco dos Big Thief, “Dragon New Warm Mountain I Believe in You”, recua até 1982 e quiçá ainda mais uns…
Fausto – Por Este Rio Acima (1982)
Tanto tempo depois, Por Este Rio Acima continua o que sempre foi, uma obra absolutamente incrível de um músico genial, no seu topo de forma.
Os Filhotes do Zeca
José Afonso foi um dos maiores revolucionários da canção nacional e influenciou todas as gerações que lhe seguiram. Mas a herança de Zeca vai muito além da música.
José Afonso – Como se Fora Seu Filho (1983)
Como se Fora Seu Filho é um disco triste e alegre. Triste porque Zeca está doente, a voz fraqueja, há a consciência do fim. Alegre porque não se rende, gravando um disco belíssimo, fintando a morte.
José Afonso – Coro dos Tribunais (1975)
O primeiro disco de Zeca após o 25 de Abril é um dos seus melhores, mesmo que tenha resistido à tentação de, a quente, servir de crónica aos dias da Revolução.
José Afonso – Cantares do Andarilho (1968)
O segundo disco de Zeca Afonso é o alicerce para uma nova música popular portuguesa. E quando as raízes são fortes e profundas, a possibilidade de crescimento agiganta-se.
Cassete Pirata: semear ventos para colher a bonança
Entrevista com João Firmino, vocalista e compositor, sobre o disco conceptual que acaba de lançar com os Cassete Pirata.
Sérgio Godinho: uma vida a musicar as nossas vidas
Não há forma de pagar o tanto que Godinho nos deu, a banda sonora das nossas vidas, musicando com as suas palavras certeiras o nosso quotidiano, todas as nossas pequenas e grandes derrotas e vitórias diárias.
Sérgio Godinho – Canto da Boca (1981)
Canto da Boca encerra uma das mais frutíferas trilogias da canção nacional e permitiu a Sérgio Godinho desbravar caminho para uma nova fase da sua carreira.
Sérgio Godinho – Campolide (1979)
Lançado no final da década de setenta, Campolide fecha com chave de ouro a primeira década de carreira de Sérgio Godinho.
Sérgio Godinho – Pano-cru (1978)
Um disco de charneira que faz a ponte entre o Sérgio Godinho político e o criador de êxitos imortais.
Sérgio Godinho – De Pequenino se Torce o Destino (1976)
O disco português mais interessante feito no turbulento PREC, albergando pérolas como “O Namoro” e “Os Demónios de Alcácer Quibir”.
Zarco – Spazutempo (2019)
O disco de estreia dos portugueses Zarco é um caldeirão de rock onde Fausto e José Mário Branco se encontram com Frank Zappa, num dos trabalhos nacionais mais interessantes de 2019