Em 1989, Fausto pega em poemas africanos e faz um disco que é uma terna e quente carta de amor aos seus tempos de Angola.
“A cantiga é uma arma” – GAC – Vozes na Luta
GAC – Um símbolo da música ao serviço da política popular.
A Garota Não – 2 de Abril (2022)
2 de Abril é um disco bonito e intenso. Um sério candidato a disco do ano. A Garota Não já ganhou espaço nos nossos ouvidos e nos nossos corações. Vale a pena ir à luta com ela. Durante os anos…
Fausto – Por Este Rio Acima (1982)
Tanto tempo depois, Por Este Rio Acima continua o que sempre foi, uma obra absolutamente incrível de um músico genial, no seu topo de forma.
José Afonso – Ao Vivo no Coliseu (1983)
A despedida de Zeca, já debilitado pela doença, dos palcos, numa noite de lágrimas e vozes ao alto.
José Afonso – Enquanto Há Força (1978)
Chegado a 1978, Zeca faz o seu disco mais rico e instrumentalmente completo, cheio de África, repleto de protesto mas sem ceder ao facilitismo pós-censura e que espelha desencanto mas sem se deixar vergar.
José Afonso – Coro dos Tribunais (1975)
O primeiro disco de Zeca após o 25 de Abril é um dos seus melhores, mesmo que tenha resistido à tentação de, a quente, servir de crónica aos dias da Revolução.
“Todo este céu” – Fausto
“Todo este céu” faz parte do excelente Crónicas da Terra Ardente, de 1994.
Sérgio Godinho – Coincidências (1983)
Sérgio Godinho queria que Coincidências fosse um disco de total intercâmbio entre o seu Portugal e o Brasil de muitos dos seus ídolos musicais. No entanto, essa viagem acabou por ficar a meio. Mas pouco importa, uma vez que o disco resultou muito bem.