Franz Ferdinand – Franz Ferdinand (2004)

Com a sua explosiva mistura de indie rock com disco sound, o álbum de estreia dos Franz Ferdinand faz dançar as cinzas da tua tia-avó coxa.

Love – Da Capo (1966)

O segundo álbum dos Love, Da Capo, é psicadélico mas realista, doce e zangado ao mesmo tempo. 

The Who – Who’s Next (1971)

Das cinzas de um projecto falhado, nasce o despretensioso Who’s Next, tão imaginativo como Tommy e Quadrophenia mas sem o seu peso conceptual. O favorito dos fãs menos virados para as óperas rock.

Sérgio Godinho: uma vida a musicar as nossas vidas

Não há forma de pagar o tanto que Godinho nos deu, a banda sonora das nossas vidas, musicando com as suas palavras certeiras o nosso quotidiano, todas as nossas pequenas e grandes derrotas e vitórias diárias.

Tim Burgess – I Love the New Sky (2020)

Herói do confinamento, optimista incorrigível mas de maneira nenhuma superficial, Tim Burgess pode não salvar o mundo mas está numa missão de ajudar a puxá-lo para cima.

Chuck Berry – Berry Is On Top (1959)

Se Little Richard era o filho, e Elvis o espírito santo, Chuck Berry será sempre o pai. Devemos-lhe tudo.

The Beatles – With The Beatles (1963)

Neste segundo álbum os Beatles mostraram que o alarido da “Beatlemania” era justificável. Sem ser inovador, With The Beatles continua a expandir os horizontes e o nível de popularidade estratosférico da banda de Liverpool.

Little Richard: o adeus do Senhor Rock and roll

Deixou-nos um dos primeiros. Deixou-nos um dos maiores. Deixou-nos um dos únicos. Little Richard, pioneiro em tantas coisas, partiu aos 87 anos, depois de uma vida que vale por muitas.

The Flying Burrito Brothers – The Gilded Palace of Sin (1969)

O álbum-manifesto que inventou o country rock.

“Gimme Shelter” – The Rolling Stones

Poucas canções conseguiram apanhar melhor os ares do tempo que a magistral “Gimme Shelter”. A guitarra cintilante de Keith Richards vai acumulando uma tensão insuportável, até tudo rebentar num grito de angústia e desespero. “Love, peace and harmony? Very nice. Maybe in the next world…”

Otis Redding – Otis Blue: Otis Redding Sings Soul (1965)

Uma torrente de emoções que leva tudo a eito. A alma de todo um povo a transbordar.

FIDLAR – Almost Free (2019)

Ao terceiro disco, os FIDLAR fazem o seu London Calling, diversificando estilos e instrumentos, ao mesmo tempo que mantêm a irreverência skate punk original.

Led Zeppelin – Led Zeppelin IV (1971)

Led Zeppelin IV, o disco místico, o álbum sem nome, é o momento de consagração de deuses. Seres que re-inventaram o rock e o blues. Que brincaram com o folk e abriram as portas ao heavy metal.

The Kinks – Are The Village Green Preservation Society (1968)

Os Kinks num registo em que, podemos afirmá-lo, a transcendência supera a imanência.

The Pretty Things || Sabotage Club

Injustamente esquecidos pela História, os Pretty Things deram um concerto inesquecível e demonstraram que não é só a fama, dinheiro, cliques e visualizações que ditam a qualidade.

“Not Fade Away” – The Rolling Stones

O primeiro grande êxito dos Stones não é, na realidade, um original deles. Foram ao mestre Buddy Holly roubar esta “Not Fade Away”, e com Brian Jones na harmónica fizeram um estrondoso sucesso nos Estados Unidos por alturas da British Invasion.

Oasis – Be Here Now (1997)

Em 1997 os Oasis chegavam ao topo da carreira. Uma mistura fatal de drogas e egos fizeram a banda criar um disco “excessivo”. Não mais teriam a mesma importância no panorama musical.

Steely Dan – Aja (1977)

Aja: O casamento quase perfeito entre o rock e o jazz