Michael Jackson – Thriller (1982)

Thriller, o disco mais vendido de sempre, dispensa apresentações. Michael Jackson inventando a pop dos anos 80.

Playlist da Semana: Altapop

Nomes desconhecidos que partilham a ternura pela forma mais comum de se fazer música. E será que há outra?
Boa semana.

Arto Lindsay – Mundo Civilizado (1997)

Mundo Civilizado é um disco totalmente sedutor. Um toque de bossa, um cheirinho a eletrónica, uma pitada de art pop jazzístico, boas canções, e está feita a festa!

The Police – Outlandos D’Amour (1978)

O álbum de estreia dos Police, Outlandos D’Amour, faz uma síntese elegante entre o calor do reggae e a urgência do punk.

Lianne La Havas – Lianne La Havas (2020)

Na hora de decidir se este é o “melhor” projeto de Lianne La Havas, o subjetivismo impera. No entanto, sem retirar o valor intrínseco às outras experiências da artista londrina, Lianne La Havas parece ser o trabalho mais bem conseguido da autora.

Prince – 1999 (1982)

Com um pé na pop e outro no funk, 1999 revolucionou ambos, inundando-os de fantasia e cor.

Lorde – Melodrama (2017)

Uma festa trágica, na ressaca de um amor finado. Mais do que música, é cinema e verdade.

Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (2019)

Ao longo da história da pop há sempre estes momentos em que as pessoas se fartam do excesso de artifício e reclamam um pouco de verdade. A verdade chegou e chama-se Billie.

Lena d’Água – Desalmadamente (2019)

Um grande disco pop: fresco, soalheiro e divertido. Sabe a Rita Lee e a algodão doce, a Entre-Aspas e a calippo de limão, a Clã e melancia no Verão.

Tyler, The Creator – IGOR (2019)

Quem é Tyler, The Creator? Um rapazinho que cresceu de braço dado com o abandono do pai? Um rapper norte-americano que conta já com 6 álbuns lançados? Um designer louco por ténis e por tons púrpuras? Tyler, The Creator é tudo isso. E é tudo o resto também.

The Ronettes – Presenting the Fabulous Ronettes featuring Veronica (1964)

Tudo na sua estética é candura e romantismo, a antítese da sensualidade selvagem do rockabilly.

The Beatles – The Beatles [White Album] (1968)

O white album não é só um grande clássico cheio de canções imortais. É o cânone a partir do qual todos os álbuns-duplos são medidos.

Em câmara lenta como na TV: a história dos GNR

Foram tudo: putos do boom do rock, patronos da intelligentsia alternativa, reis e rainhas da pop. Hoje são uma instituição.

U.S. Girls – In a Poem Unlimited (2018)

A diversidade de In a Poem Unlimited é, talvez, o seu melhor trunfo. O projecto U.S. Girls está de volta, e podemos dançar ao som de Meghan Remy!

Primal Scream – Chaosmosis (2016)

Kate Moss e krautrock, Stones e C86, “doobie-doos” e dub, drone e drunfos. Não há meio-termo nos álbuns dos trigenários Primal Scream. Eternos experimentalistas e graciosamente irrequietos vira-casacas, têm a bem-dita incapacidade de manter o seu som numa determinada etiqueta,…

Altamont Entrevista: Sequin

Penelope, a mulher de armas da mitologia grega que, contra tudo e todos, esperou para que o seu Ulisses voltasse da guerra. Apaixonada, levou em frente o seu desígnio, não deixando que nada a travasse. Esta é a Penelope grega.…

Real Estate – Atlas (2014)

Os Real Estate são uma adorável banda de New Jersey, que não soa nada a Bruce Springsteen. Andam nisto desde 2009, em termos de discos, com a estreia homónima, que fez a Pitchfork apaixonar-se pelo som leve e cândido da…

Mler ife Dada: Coisas que Fascinam (1987)

Os anos 80, em Portugal, trouxeram algumas coisas que se destacaram pela sua originalidade: pensemos em Mão Morta, pensemos em Heróis do Mar, pensemos em António Variações, pensemos em Pop Dell’Arte, pensemos até nos Ena Pá 2000. Mas, para mim,…