Milton Nascimento – Milton (1970)

Nove canções que são nove trunfos. Um álbum histórico que é o embrião de outro ainda mais histórico. Um som imaginário que se tornou realidade, este Milton. São sempre muitas e boas as surpresas quando voltamos aos discos das nossas…

Michael Jackson – Thriller (1982)

Thriller, o disco mais vendido de sempre, dispensa apresentações. Michael Jackson inventando a pop dos anos 80.

Wings – Wild Life (1971)

Wild Life soa exactamente ao que pretendeu ser: um conjunto de canções honestas, despretensiosas, e divertidas. Os anos 70 estavam a começar a descolar e Paul estava pronto para embarcar.

Paul McCartney – RAM (1971)

Ao seu segundo disco a solo, Paul McCartney lança as bases para aquele que viria a ser o seu futuro som com os Wings. RAM, mal recebido na altura, é uma belíssima colecção de canções, vindas de quem ainda sofria bastante com a ruptura dos Beatles.

Paul McCartney – McCartney III (2020)

Se McCartney pecou várias vezes na carreira por ser demasiado pop, em McCartney III está o mais longe disso que consegue.

Paul McCartney – McCartney II (1980)

Corria o ano de 1980. Mesmo antes da dissolução dos Wings, Paul McCartney virou-se para o experimentalismo e sintetizadores. Gravado totalmente em casa, era McCartney II.

Paul McCartney anuncia novo álbum que gravou sozinho durante o confinamento

O músico de 78 anos vai lançar aquele que será o 18º disco a solo após a separação dos Beatles.

John Lennon – Plastic Ono Band (1970)

O melhor disco de um Beatle a solo. Lennon escarafunchando as suas feridas com uma chave de fendas e gritando.

Tim Burgess – I Love the New Sky (2020)

Herói do confinamento, optimista incorrigível mas de maneira nenhuma superficial, Tim Burgess pode não salvar o mundo mas está numa missão de ajudar a puxá-lo para cima.

Ringo Starr comemorou os 80 anos com um evento online para todos os fãs

A festa dos 80 anos de Ringo Starr arrecadou ainda fundos para as instituições Black Lives Matter, David Lynch Foundation, MusiCares e WaterAid.

The Beatles – Let It Be (1970)

Let it be não é o melhor disco dos Beatles, longe disso. Talvez seja, porém, o mais verdadeiro, vulnerável como uma ferida aberta, contraditório como a própria vida.

The Beatles – Beatles For Sale (1964)

Quatro discos em dois anos é motivo para um visível cansaço. Neste álbum os Beatles voltam a fazer versões, começam a escrever temas mais sérios e dão passos para dominar o ambiente do estúdio.

The Beatles – With The Beatles (1963)

Neste segundo álbum os Beatles mostraram que o alarido da “Beatlemania” era justificável. Sem ser inovador, With The Beatles continua a expandir os horizontes e o nível de popularidade estratosférico da banda de Liverpool.

The Beatles – Please Please Me (1963)

O primeiro disco dos Beatles é um bom primeiro esforço por um grupo de miúdos com vontade de vingar e deixa um esboço das qualidades que viriam a tornar os Beatles a banda mais influente do mundo.

Paul McCartney – McCartney (1970)

Paul McCartney procura a sua identidade a solo como músico.

The Beatles – Abbey Road (1969)

Após a turbulência das gravações de Get Back/Let It Be, os Beatles voltam aos seus estúdios preferidos para gravar aquele que seria o seu último disco de originais. Abbey Road é, certamente, o melhor último disco de qualquer banda. A proeza só poderia estar a cabo dos quatro fantásticos de Liverpool.

… And You Will Know Us by the Trail of Dead e o disco que tarda em chegar (mas que vem aí)

Conrad, James, Autry e Aaron contaram-nos acerca de nadar no Tabuão, de sítios para gravar música, de ter quase 60 anos e de andar de um lado para o outro.

The Claypool Lennon Delirium – South of Reality (2019)

South of Reality é um instante de exaltação do espírito, uma alucinação sonora, um entusiasmo pulsante e intenso.