Ash Ra Tempel & Timothy Leary – Seven Up (1973)

São pouco mais de trinta e sete minutos de espaço e de tempo. Deu-se ao mundo com nome de refrigerante, mas os seus componentes são de outra ordem, menos gustativa e mais mental. E assim, a droga virou música com Ash Ra Tempel e Timothy Leary.

Moebius & Plank – Rastakraut Pasta (1980)

Rastakraut Pasta é um álbum relativamente curto. Trinta e cinco minutos, e está feita a farra.

Julian Cope – Self Civil War (2020)

Self Civil War é um louvável regresso ao formato que o imortalizou.

Scott Walker – Scott (1967)

Cinquenta anos é quase a minha idade e 1967 foi também o ano em que surgiu Scott. Fomos envelhecendo os dois e tornámo-nos bons amigos. Eu ouço-o assiduamente, e ele nunca me nega o conforto das suas excelentes interpretações.

Julian Cope – Drunken Songs (2017)

É sempre um prazer voltar a Julian Cope! No caso específico de Drunken Songs, o prazer expande-se por canções etílicas, todas elas com aromas e sabores muito particulares, produtos de destilações sonoras sóbrias e tranquilas.

TOY – Clear Shot (2016)

Ao terceiro álbum, os TOY penduram o casaco kraut/psych/shoegaze para vestir algo que é tudo isso e muito mais: em Clear Shot, a banda encontra uma voz que, já sendo muito sua, passa a sê-lo a 100%. É único, pessoal…

Julian Cope – Trip Advizer (2015)

Julian Cope é um dos segredos mais bem guardados da velha Albion. Só esse facto merece que dele façamos notícia, mesmo que seja para nos referirmos ao lançamento de um best of, coisa que não é nada comum acontecer no…

Scott Walker & Sunn O))) – Soused (2014)

Tomei contacto com Scott Walker há muitos anos. Foi através de uma maravilhosa coletânea intitulada Boy Child, que reúne duas dezenas de temas do autor, datados de 1967 a 1970. Foi amor à primeira audição. Quem me levou até a…

Julian Cope – Peggy Suicide (1991)

Peggy Suicide poderia ter sido o álbum de uma geração. É tão diversificado nos estilos e tão centrado em temáticas que a todos dizem respeito, que deveria mesmo ter sido um disco importante. Ou melhor, ainda mais importante do que…

Julian Cope – Krautrocksampler: One Head’s Guide to the Great Kosmische Musik – 1968 Onwards

Quando em meados do ano passado fiz a minha estreia no Altamont, estava longe de imaginar que um artigo sobre Krautrock (o terceiro que redigi para este site) pudesse suscitar tamanho interesse nesta maravilhosa massa adepta que nos acompanha. Fi-lo…

Brain Donor – Love Peace & Fuck (2001)

Sejamos claros e diretos: o que aqui encontramos é algo que vos fará abanar a cabeça (a expressão inglesa headbanging parece-me justa neste contexto), rock de garagem puro e duro, sem quaisquer pretensos intelectualismos, música para ser ouvida com o…

Queen Elizabeth – Queen Elizabeth 2: Elizabeth Vagina (1997)

Tenho o silêncio em muito boa conta. Há mesmo momentos em que não prescindo da dose certa desse vazio, digamos assim. Por isso, tenho ainda em melhor conta o silêncio musicado deste disco. Chama-se Queen Elizabeth 2: Elizabeth Vagina (Head Heritage…

Musipédia: Krautrock

Nota prévia: começo por dizer que este post tem apenas o propósito de tornar público um género musical muito pouco conhecido da generalidade dos ouvintes assíduos de música. Mesmo sabendo que os mais aficionados melómanos conhecerão o termo e o estilo musical, e…