“Venham Mais Cinco” – José Afonso

“Venham Mais Cinco” quase serviu de segunda senha para a Revolução, não estivesse a música proibida pela censura. “Grândola, Vila Morena” tomou-lhe o lugar, mas não lhe tirou o estatuto de clássico. O Dia da Liberdade é de todos, mas…

Fausto – Por Este Rio Acima (1982)

Tanto tempo depois, Por Este Rio Acima continua o que sempre foi, uma obra absolutamente incrível de um músico genial, no seu topo de forma.

Rádio Clube Altamont #2: Zeca Afonso | Black Country, New Road | Dave Grohl

Rádio Clube Altamont, parceria Altamont.pt e Futura – Rádio de Autor coloca este mês em cima da mesa “Cantigas do Maio”, disco de Zeca Afonso que será alvo de re-edição, o novo disco de uma das bandas britânicas do momento…

José Afonso – Ao Vivo no Coliseu (1983)

A despedida de Zeca, já debilitado pela doença, dos palcos, numa noite de lágrimas e vozes ao alto.

José Afonso – Com as Minhas Tamanquinhas (1976)

Com as Minhas Tamanquinhas troca a poesia cuidada dos discos anteriores por um estilo panfletário mas imaginativo. Uma crónica vivida da revolução de Abril. Primeiro andamento: o sonho do PREC. Segundo andamento: o fim da festa.

José Afonso – Coro dos Tribunais (1975)

O primeiro disco de Zeca após o 25 de Abril é um dos seus melhores, mesmo que tenha resistido à tentação de, a quente, servir de crónica aos dias da Revolução.

José Afonso – Venham Mais Cinco (1973)

O disco mais arrojado de Zeca foi o último editado durante a ditadura. Trouxe uma revolução na secção rítmica e aperfeiçoou tudo o que o músico tinha fundado anteriormente.

José Afonso – Eu Vou Ser Como a Toupeira (1972)

A casa de “A Morte Saiu à Rua” é um tratado de como ser político sem ser panfletário, num disco que continua fresco, lírico e incontornável.

José Afonso – Cantigas do Maio (1971)

Cantigas do Maio não é só o melhor álbum do Zeca. É o nosso melhor disco, ponto. O momento em que o seu bonito projecto – de reinvenção profunda da música tradicional portuguesa – atinge o seu auge poético.

José Afonso – Contos Velhos, Rumos Novos (1969)

Zeca Afonso vira o volante em Contos Velhos, Rumos Novos, álbum lançado no último ano da década de 60. Com um pé na tradição popular, o outro atira-o para longe, embora também bem perto: África surge como sotaque musical, e é essa novidade sonora do disco.

José Afonso – Cantares do Andarilho (1968)

O segundo disco de Zeca Afonso é o alicerce para uma nova música popular portuguesa. E quando as raízes são fortes e profundas, a possibilidade de crescimento agiganta-se.

José Afonso – Baladas e Canções (1964)

Baladas e Canções tem os seus particulares encantos, mesmo que distante dos brilhos alcançados nos tempos futuros.

Cassete Pirata: semear ventos para colher a bonança

Entrevista com João Firmino, vocalista e compositor, sobre o disco conceptual que acaba de lançar com os Cassete Pirata.

Sérgio Godinho: uma vida a musicar as nossas vidas

Não há forma de pagar o tanto que Godinho nos deu, a banda sonora das nossas vidas, musicando com as suas palavras certeiras o nosso quotidiano, todas as nossas pequenas e grandes derrotas e vitórias diárias.

Sérgio Godinho – Aos Amores (1989)

Godinho volta ao amor, aos retratos sociais e aos grandes temas, no seu último registo da década de 1980 No final da década de 80, havia mudanças à vista. Depois da edição de Os amigos de Gaspar – uma espécie…

Sérgio Godinho – À Queima-Roupa (1974)

O disco mais político de Sérgio Godinho, nascido bem no meio do 25 de Abril de 1974.

“Cantares de José Afonso” já está disponível online pela primeira vez

Cantares de José Afonso foi editado pela primeira vez em vinil em 1964, e contém quatro temas originais, com destaque para “Ó Vila de Olhão”. O EP inclui ainda canções como “Coro dos Caídos”, “Maria” e “Canção do Mar”.

Em Cada Esquina Um Amigo || Voz do Operário

Uma bonita homenagem a Zeca Afonso, organizada pela Produções Incêndio, que foi das cordas de nylon ao sampler, das raízes da música de intervenção do século XX à música interventiva dominante no século XXI – o hip-hop. Manuel Seatra e…