Tom Waits – Rain Dogs (1985)

Rain Dogs é um Swordfishtrombones em esteróides, demente e circense como o seu antecessor mas agitado e nervoso como a Nova-Iorque onde foi gravado.

Pink Floyd – The Dark Side of the Moon (1973)

The Dark Side of the Moon, dos Pink Floyd, fez este mês cinquenta anos. Aproveitamos a efeméride para revisitar um dos discos mais sublimes de sempre.

Etta James – At Last! (1960)

O álbum de estreia de Etta James, At Last!, é elegante e rude. Como um diamante luzindo na lama.

Sam Cooke – Night Beat (1963)

O penúltimo disco de Sam Cooke, Night Beat, é a obra-prima do mestre da soul.

Stevie Wonder – Innervisions (1973)

O menino-prodígio da soul faz-se um homem, com um disco que tem tanto de político como de espiritual. Nove canções perfeitas, transbordantes de luz interior.

Otis Redding – Otis Blue: Otis Redding Sings Soul (1965)

Uma torrente de emoções que leva tudo a eito. A alma de todo um povo a transbordar.

Primal Scream – Chaosmosis (2016)

Kate Moss e krautrock, Stones e C86, “doobie-doos” e dub, drone e drunfos. Não há meio-termo nos álbuns dos trigenários Primal Scream. Eternos experimentalistas e graciosamente irrequietos vira-casacas, têm a bem-dita incapacidade de manter o seu som numa determinada etiqueta,…

David Bowie – Aladdin Sane (1973)

“Ziggy goes to America”. Foi assim que o próprio Bowie definiu Aladdin Sane e continuamos a não encontrar melhores palavras para o descrever. “Ziggy” porque permanece a reflexão glam sobre a natureza da fama, encetada no disco anterior; “goes to America”…

Matthew E. White – Fresh Blood (2015)

Fresh Blood, o segundo disco de Matthew E. White, é uma das maravilhas que este ano já trouxe. Façamos uma breve apresentação do sr. White: 32 anos, nascido em Richmond, Virginia, amante do jazz, da soul, do gospel e do…

The Polyphonic Spree – The Beginning Stages Of… (2002)

De quando em vez volto a ouvir este disco e todas essas vezes que o oiço um sorriso entreabre-se nos meus lábios. Há qualquer coisa de impoluto, ingénuo mas genuíno neste álbum. Se calhar é a minha costela de hippie…