Os Filhotes do Zeca

José Afonso foi um dos maiores revolucionários da canção nacional e influenciou todas as gerações que lhe seguiram. Mas a herança de Zeca vai muito além da música.

Samuel Úria – Nem lhe tocava (2009)

Em 2009, Samuel Úria editava o seu primeiro álbum por uma grande editora. Agora, vários anos mais tarde, Nem Lhe Tocava continua a ser um dos álbuns nacionais que vale a pena ouvir.

Vários Artistas – Tozé Brito (de) novo (2021)

Tozé Brito (de) Novo é uma homenagem dos músicos da nova geração a um dos maiores compositores de sempre da música portuguesa. Com mais de 50 anos de carreira e mais de 500 canções de sua autoria, o álbum mostra que as boas canções são intemporais.

Benjamim || Lux

Volvidos três álbuns, voltámos a Santa Apolónia para comemorar o aniversário do lançamento de Vias de Extinção, gravado durante o primeiro confinamento.

Casa do Capitão com novo espaço

O recente espaço da Casa do Capitão tem um novo palco no Hub Criativo do Beato: a Fábrica do Pão.

Os melhores discos nacionais de 2020

Apesar de todas as condicionantes da pandemia, voltámos a ter grandes discos, tanto de consagrados como de gente nova. Estas são as nossas escolhas nacionais para 2020.

B Fachada – Rapazes e Raposas (2020)

Uma ausência prolongada desembocou num disco surpresa e trouxe de volta o mais galante bardo da nossa praça. O disco é excelente, como seria de esperar, mas é a primeira vez que Fachada não inventa novas linguagens. Há seis anos…

Luís Severo – O Sol Voltou (2019)

Onde Luís Severo era citadino, bem-disposto e orelhudo, O Sol Voltou é pastoral, melancólico e deliciosamente esquivo.

Festival L’Agosto anuncia cartaz

Edição de 2019 acontece logo nos primeiros dias do mês e muda de local

Em Cada Esquina Um Amigo || Voz do Operário

Uma bonita homenagem a Zeca Afonso, organizada pela Produções Incêndio, que foi das cordas de nylon ao sampler, das raízes da música de intervenção do século XX à música interventiva dominante no século XXI – o hip-hop. Manuel Seatra e…

Luís Severo – Luís Severo (2017)

Em apenas oito canções, Luís Severo afirma-se como certeza cada vez maior da música nacional. Um disco simples, que parte da estreita relação entre piano e voz, mas rapidamente levanta voo e faz uma ponte entre a Lisboa de hoje e de há 40 anos.

Bonga // B Fachada || Galeria Zé dos Bois

Bonga regressou a Lisboa para um serão de amor e festa, antecedido pelo seu neto musical B Fachada. Na memória fica-nos uma noite dedicada à recordação, da maneira mais bela e simples de todas: a música e a dança como meio para atingir a felicidade.

Uma geração inteira na lente de Vera Marmelo

Foi há 10 anos que publicou a primeira fotografia no seu blog. Desde então, centenas de músicos já passaram pela filtro da sua máquina. Em ensaios, concertos ou retratos, Vera Marmelo é A fotógrafa da nossa geração. O seu percurso,…

Gerador volta a animar o Lumiar com uma série de concertos

A Gerador foi novamente convidada para animar o Lumiar, no início de dezembro. Com o propósito de celebrar a época natalícia, esta freguesia lisboeta vai apresentar o Lumiar Natal em Cena. Depois de, em outubro, terem animado esta zona da…

Capitão Fausto – Capitão Fausto têm os Dias Contados (2016)

A música como escapismo nunca me disse nada. Enganar os tolos com pão e circo é um costume tão antigo como degradante. Se não for para mergulhar de cabeça na tragédia humana, então não vale a pena. Talvez por isso…

Dinamite – Homenagem a Dina || Teatro São Luiz

B Fachada agarra no microfone. Com uma banda de luxo atrás – Manuel Dordio (Márcia), João Gil (Diabo na Cruz, YCWCB), David Santos (TV Rural) e João Pinheiro (Diabo na Cruz), acendeu o rastilho de Dinamite como mais ninguém poderia.…

Revelado cartaz do Palco Vodafone do Rock in Rio Lisboa

O alinhamento do cartaz do Palco Vodafone do Rock In Rio foi revelado esta manhã e apresenta para cada dia um nome international e um outro português. Ao todo serão 3 bandas/dia para o palco alternativo, estando por anunciar o…

Reportagem: B Fachada // Pega Monstro || Maxime Sur Mer

Fazia nevoeiro. Os mais curiosos reparavam que tínhamos chegado à altura do ano em que o nosso bafo se tornava visível. A fila era grande, à porta do Maxime Sur Mer, e anunciava sala cheia. Ao entrar, tal facto era-nos…