Ao terceiro álbum, Melody Prochet traz-nos um trabalho límpido, melódico e impregnado do charme francês, com os habituais toques de psicadelismo Muita coisa pode mudar em poucos anos. Há uma década, Melody Prochet apresentava-se ao mundo com o nome de…
King Gizzard and the Lizard Wizard – Omniun Gatherum (2022)
Ao 20º disco em dez anos, os King Gizzard dão-nos um álbum duplo esquizofrénico mas muito satisfatório, que vai do trash ao hip-hop, passando pela chillwave e por tudo o mais que conseguiram meter neste caldeirão de criatividade.
Vem Aí Festival: NOS Primavera Sound 2022
Está quase. Já não falta muito. O NOS Primavera Sound 2022 mora ao virar da esquina, e a nona edição do evento está por dias. Serão três, como é habitual, e o Altamont encontra-se em stand by, à espera do…
Bananagun – The True Story of Bananagun (2020)
Continuando a recente boa tradição australiana, os Bananagun dão-nos um excelente disco, regado a tropicalismo, psicadelismo e tribalismo.
Unknown Mortal Orchestra – Unknown Mortal Orchestra (2011)
Associados à nova vaga psicadélica, os UMO sempre foram, porém, um bicho diferente: mais originais, com pouca pachorra para os lugares comuns do acid rock.
Tame Impala – The Slow Rush (2020)
O ímpeto rockeiro da adolescência já passou. Os Tame Impala estão a cada disco mais maduros e moderados.
Donny Benét e a procura do amor nos sítios errados
Numa conversa de duas partes numa só, Donny falou connosco acerca dos sítios onde se pode encontrar o amor.
The Divine Comedy – Office Politics (2019)
“Office Politics” retrata, com humor, a vida num qualquer escritório. Tem amor, tecnologia, humor e o habitual refinado bom gosto pop de Neil Hannon. Os Divine Comedy estão de volta.
Parcels – Parcels (2018)
No seu disco de estreia os Parcels revelam-nos a sua aptidão para escrever músicas destinadas a ficar presas nos nossos ouvidos para sempre e uma afinidade particular para emular o espírito do passado.
Travis Scott – ASTROWORLD (2018)
A promessa estava feita desde 2016. Contudo, só dois anos depois é que ASTROWORLD viu a luz do dia. E bastaram quatro dias de anúncio prévio para que este foguetão construído por Travis Scott se tornasse o centro de atenção do mundo.
Unknown Mortal Orchestra – Sex & Food (2018)
Os Unknown Mortal Orchestra não deixam de fascinar, mas perdem alguma da definição que lhes vinha trazendo progressivamente novos fãs.
Boogarins: a entrevista “chapada”
Dinho, Ynaiã, Benke e Rapha falaram sobre peixe-boi, Red Hot Chili Peppers, tocar perto de um rio, tocar perto do Rio, animais espirituais, o que fazer depois da morte – naquela que muitos já chamam a entrevista mais “chapada” da banda até agora.
Tame Impala lançam caixa especial e recuperam Currents dois anos depois
Vinis, lados-b, remisturas, fotos: vem aí edição especial para devotos de Kevin Parker e amigos.
Boogarins – Lá Vem a Morte (2017)
Em Lá Vem a Morte, os Boogarins abandonam a doçura e a inocência de outros tempos e dão-nos um disco mais difícil, mais claustrofóbico e com menos brilho do que os tiros certeiros anteriores.
Madrepaz – Panoramix (2017)
Os Madrepaz entraram em retiro, fizeram a sua cura, e da poção do seu shamanic pop trazem Panoramix, que figurará certamente como um dos melhores discos nacionais de 2017.
Cameron Avery, dos Tame Impala, tem novo álbum a solo e partilha mais um tema
É mais um membro dos Tame Impala a lançar-se a solo. O baixista Cameron Avery, que também passou pelos Pond, revelou que vai editar o seu álbum de estreia Ripe Dreams, Pipe Dreams. O novo trabalho chega-nos no próximo dia 10…
Marvel Lima – Marvel Lima (2016)
MAR-VEL-LI-MA. Decorem já o nome esquisito que estes putos de Beja são maravilhosos. A sua essência é o rock psicadélico vintage, mas, em vez de serem mais um clone dos Tame Impala, têm uma identidade muito própria, temperando a viagem psicotrópica com funk e sabores latinos.