Tame Impala – Deadbeat (2025)

Ao quinto disco de Tame Impala, Kevin Parker revela um vazio criativo, ao editar um exercício demasiadamente arriscado para alguém que aparentemente já não deveria ter que provar os seus dotes invulgares.

2005 / 2025 – As Escolhas de: Miguel Moura

Desafiámos os nossos escribas a fazer a difícil escolha de selecionar um álbum, uma banda/artista, uma música, um concerto e um artigo escrito no altamont que os tenha marcado, nestes últimos 20 anos. Poderão vê-las no decorrer das próximas semanas,…

Melody’s Echo Chamber – Emotional Eternal (2022)

Ao terceiro álbum, Melody Prochet traz-nos um trabalho límpido, melódico e impregnado do charme francês, com os habituais toques de psicadelismo Muita coisa pode mudar em poucos anos. Há uma década, Melody Prochet apresentava-se ao mundo com o nome de…

King Gizzard and the Lizard Wizard – Omniun Gatherum (2022)

Ao 20º disco em dez anos, os King Gizzard dão-nos um álbum duplo esquizofrénico mas muito satisfatório, que vai do trash ao hip-hop, passando pela chillwave e por tudo o mais que conseguiram meter neste caldeirão de criatividade.

Vem Aí Festival: NOS Primavera Sound 2022

Está quase. Já não falta muito. O NOS Primavera Sound 2022 mora ao virar da esquina, e a nona edição do evento está por dias. Serão três, como é habitual, e o Altamont encontra-se em stand by, à espera do…

“Let It Happen” – Tame Impala (Soulwax remix)

De personalidade vincada e carisma club, “Let It Happen” assenta que nem uma luva nas mãos dos Soulwax, eles que estão completamente à vontade nestas andanças mais dance floor.

Bananagun – The True Story of Bananagun (2020)

Continuando a recente boa tradição australiana, os Bananagun dão-nos um excelente disco, regado a tropicalismo, psicadelismo e tribalismo.

Unknown Mortal Orchestra – Unknown Mortal Orchestra (2011)

Associados à nova vaga psicadélica, os UMO sempre foram, porém, um bicho diferente: mais originais, com pouca pachorra para os lugares comuns do acid rock.

Tame Impala – The Slow Rush (2020)

O ímpeto rockeiro da adolescência já passou. Os Tame Impala estão a cada disco mais maduros e moderados.

Donny Benét e a procura do amor nos sítios errados

Numa conversa de duas partes numa só, Donny falou connosco acerca dos sítios onde se pode encontrar o amor.

The Divine Comedy – Office Politics (2019)

“Office Politics” retrata, com humor, a vida num qualquer escritório. Tem amor, tecnologia, humor e o habitual refinado bom gosto pop de Neil Hannon. Os Divine Comedy estão de volta.

Parcels – Parcels (2018)

No seu disco de estreia os Parcels revelam-nos a sua aptidão para escrever músicas destinadas a ficar presas nos nossos ouvidos para sempre e uma afinidade particular para emular o espírito do passado.

Travis Scott – ASTROWORLD (2018)

A promessa estava feita desde 2016. Contudo, só dois anos depois é que ASTROWORLD viu a luz do dia. E bastaram quatro dias de anúncio prévio para que este foguetão construído por Travis Scott se tornasse o centro de atenção do mundo.

Unknown Mortal Orchestra – Sex & Food (2018)

Os Unknown Mortal Orchestra não deixam de fascinar, mas perdem alguma da definição que lhes vinha trazendo progressivamente novos fãs.

Sunflower Bean: antes dos vinte-e-dois, em castanho

Os Sunflower Bean falaram do incrível “Human Ceremony”, do tempo, de ser fãs dos clássicos, do ano de 2013, de que música devemos dar a crianças, de quantos concertos tocaram e de ser a banda mais fixe que há.

Boogarins: a entrevista “chapada”

Dinho, Ynaiã, Benke e Rapha falaram sobre peixe-boi, Red Hot Chili Peppers, tocar perto de um rio, tocar perto do Rio, animais espirituais, o que fazer depois da morte – naquela que muitos já chamam a entrevista mais “chapada” da banda até agora.

Tame Impala lançam caixa especial e recuperam Currents dois anos depois

Vinis, lados-b, remisturas, fotos: vem aí edição especial para devotos de Kevin Parker e amigos.

Boogarins – Lá Vem a Morte (2017)

Em Lá Vem a Morte, os Boogarins abandonam a doçura e a inocência de outros tempos e dão-nos um disco mais difícil, mais claustrofóbico e com menos brilho do que os tiros certeiros anteriores.