Jorge Palma – Té Já (1977)

O segundo disco de Jorge Palma, Té Já, deixa-se de mariquices sinfónicas para abraçar o formato canção. Como o próprio título sugere, é um álbum de despedida – Palma já decidido a partir pela Europa fora.

Os Filhotes do Zeca

José Afonso foi um dos maiores revolucionários da canção nacional e influenciou todas as gerações que lhe seguiram. Mas a herança de Zeca vai muito além da música.

José Afonso – Galinhas do Mato (1985)

Como se despede um génio? O derradeiro álbum de José Afonso, Galinhas do Mato, é a resposta bonita à pergunta triste.

José Afonso – Ao Vivo no Coliseu (1983)

A despedida de Zeca, já debilitado pela doença, dos palcos, numa noite de lágrimas e vozes ao alto.

José Afonso – Como se Fora Seu Filho (1983)

Como se Fora Seu Filho é um disco triste e alegre. Triste porque Zeca está doente, a voz fraqueja, há a consciência do fim. Alegre porque não se rende, gravando um disco belíssimo, fintando a morte.

José Afonso – Fados de Coimbra e Outras Canções (1981)

Em Fados de Coimbra e Outras Canções, Zeca Afonso regressa à casa de partida: a Canção Coimbrã. 

José Afonso – Fura Fura (1979)

Fura, Fura ocupa um lugar singular na discografia de José Afonso, talvez por ser o mais dramatúrgico dos seus álbuns: oito dos doze temas provêm de colaborações com o teatro.

José Afonso – Com as Minhas Tamanquinhas (1976)

Com as Minhas Tamanquinhas troca a poesia cuidada dos discos anteriores por um estilo panfletário mas imaginativo. Uma crónica vivida da revolução de Abril. Primeiro andamento: o sonho do PREC. Segundo andamento: o fim da festa.

José Afonso – José Afonso ao Vivo (2019)

Zeca em Coimbra em 1968. Zeca em Carreço em 1980. Dois concertos inéditos agora publicados pela Tradisom. A história da música portuguesa a acontecer.

Zeca Afonso: O génio que não sabia afinar a viola

Uma vida cheia, uma obra imensa, sempre em sentido contrário.