O sétimo e último disco da carreira dos Creedence Clearwater Revival, Mardi Gras, é o espelho de uma banda batida e desintegrada. Com a saída de Tom Fogerty, estava claro que a banda não tinha pernas para continuar.
Creedence Clearwater Revival – Cosmo’s Factory (1970)
E eis que a obra-prima surgiu à quinta tentativa! Cosmo’s Factory vendeu mais de quatro milhões de cópias e continua a fazer a sua carreira de forma imparável. É mesmo um disco de exceção!
Creedence Clearwater Revival – Willy and The Poor Boys (1969)
O quarto tomo dos Creedence Clearwater Revival, Willy and the Poor Boys, é o seu álbum mais coeso, conciliando os singles esmagadores do costume com um todo particularmente inspirado.
Creedence Clearwater Revival – Green River (1969)
Green River, terceiro disco dos Creedence Clearwater Revival, representa a completa evolução da banda em relação ao seu som típico. Estava criada a fórmula vencedora.
Creedence Clearwater Revival – Bayou Country (1969)
A casa do portento “Proud Mary” dá aos Creedence Clearwater Revival o primeiro grande sucesso de uma carreira que já durava há dez anos.
Creedence Clearwater Revival – Creedence Clearwater Revival (1968)
Lançado em 1968, um ano após o famoso Verão do Amor, mas ainda na cena do peace and love, o álbum homónimo de estreia dos Creedence Clearwater Revival é uma bela obra em contraciclo com os tempos que se viviam, dando voz ao amor de John Fogerty pela tradição americana.
Creedence Clearwater Revival – Pendulum (1970)
Após cinco discos inatacáveis em apenas três anos, os Creedence Clearwater Revival resolvem fechar 1970 com um disco diferente. O fim estava próximo, mas a banda ainda tinha alguns cartuchos prontos a disparar.