Não é preciso mais do que cordas vocais. Um só ingrediente, repetido bastas vezes, com diferentes temperos e intensidades. Assim se faz esta Sopa de Pedra. Já desde 2012 que andam nisto, de cantar as trovas rurais de um Portugal ancestral. Uma dezena de mulheres de hoje, que não deixam cair em esquecimento a tradição e musicalidade que há séculos se vai passando de boca em boca.
Harmonia, polifonia, o pulsar da terra, mas acima de tudo, as Sopa de Pedra fazem serviço público, na preservação de uma das nossas mais valiosas heranças.
O maior favor que faremos a nós próprios é ir ao concerto delas, amanhã, no Magafest!