A despedida de Zeca, já debilitado pela doença, dos palcos, numa noite de lágrimas e vozes ao alto.
José Afonso – Contos Velhos, Rumos Novos (1969)
Zeca Afonso vira o volante em Contos Velhos, Rumos Novos, álbum lançado no último ano da década de 60. Com um pé na tradição popular, o outro atira-o para longe, embora também bem perto: África surge como sotaque musical, e é essa novidade sonora do disco.
“Menina dos Olhos Tristes” – José Afonso
Tudo é de finíssimo recorte, aqui. A voz, a melodia e as palavras que lembram que há gente que não volta da guerra, gente que se perdeu num rumo que não escolheu, mas que lhe foi imposto.
José Afonso – Cantares do Andarilho (1968)
O segundo disco de Zeca Afonso é o alicerce para uma nova música popular portuguesa. E quando as raízes são fortes e profundas, a possibilidade de crescimento agiganta-se.
José Afonso – Baladas e Canções (1964)
Baladas e Canções tem os seus particulares encantos, mesmo que distante dos brilhos alcançados nos tempos futuros.
José Afonso – José Afonso ao Vivo (2019)
Zeca em Coimbra em 1968. Zeca em Carreço em 1980. Dois concertos inéditos agora publicados pela Tradisom. A história da música portuguesa a acontecer.